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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Convite lançamento RE/MAX Brasil

Pela primeira vez no Brasil, o presidente e fundador da RE/MAX, Dave Liniger, estará no Rio de Janeiro nos dias 6 e 7 de outubro para lançar na cidade a RE/MAX Brasil. A RE/MAX é maior rede de franquias imobiliárias do mundo em transações. Dave receberá os jornalistas cariocas em entrevistas individuais no Hotel Pestana, à Av. Atlântica, 2.964.
Dave é um ícone do mercado imobiliário norte-americano e mundial. Sua trajetória é o tema do livro “Todos ganham – Histórias e lições por trás da RE/MAX”, de Phil Harkins e Keith Hollihan, publicado em português pela Booknoimics, de Portugal.
Criada em 1973, a RE/MAX é hoje considerada a rede que mais vende imóveis – com cerca de 1,5 milhão de transações imobiliárias em todo o mundo. Tem sede em Denver e está presente em 78 países de todos os continentes, com mais de 100 mil corretores e 6.500 franquias. O segredo do sucesso da marca está no número de agências, nos investimentos em mídia e no treinamento dado aos corretores através da Universidade RE/MAX, única do gênero.
A rede chega ao Brasil liderada por um grupo responsável pela venda de franquias. O presidente desse grupo, Renato Teixeira, e o vice-presidente, Paulo Toledo, estarão ao lado de Dave Liniger para as entrevistas, assim como os representantes para o Rio de Janeiro e Espírito Santo, José Américo Huertas, Eduardo Netto e Roberta Netto.

Serviço
Evento: Apresentação à imprensa da RE/MAX Brasil
Local: Hotel Pestana – Av. Atlântica, 2.964
Horário: serão marcadas entrevistas individuais a partir das 10 horas
Favor marcar entrevista nos telefones: (21) 2220-9311 e (21) 2532-1099, com
Célio Albuquerque - celioalbuquerque@shedi.com.br - (21) 8129-6647, ou
Silvia Helena - silviahelena@shedi.com.br - (21) 8143-3983
SHEDI

Obs: haverá tradução profissional

Preço da gasolina sobe e já custa mais de 1,30 euros

Os preços dos combustíveis voltaram a subir esta semana nos postos da Galp, Cepsa, BP e Repsol, apurou o Económico.

A gasolina já custa mais de 1,30 euros por litro, algo que não acontecia desde o início do mês passado.
A Galp subiu o preço do litro do gasóleo e da gasolina em 1,5 e 2 cêntimos, respectivamente, disse ao Económico fonte da empresa. Nos postos da petrolífera nacional o 'diesel' passou assim a custar 1,069 euros enquanto a gasolina passou valer 1,304 euros por litro.
O mesmo sucedeu nos postos de abastecimento da Cepsa. Um litro de gasolina custa agora 1,308 euros, mais 2,2 cêntimos que na semana passada, ao passo que o 'diesel' subiu 2 cêntimos para os actuais 1,073 euros por litro.
A BP também efectuou alterações nos preços. O gasóleo subiu 1 cêntimo para 1,079 euros o litro e a gasolina aumentou 2 cêntimos para 1,309 euros por litro.
Já na Repsol, e com base nos dados do site da DGGE referentes aos preços praticados na zona de Lisboa, um litro do gasóleo vale 1,073 euros, enquanto a gasolina custa 1,309 euros por litro. Mais 2 cêntimos que na semana passada.
De referir que a fixação do preço do combustível é feita com base no valor médio da gasolina e do gasóleo do mercado europeu ao longo da semana anterior. O preço fixado na rede tem em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e do nível de custos fixos de cada posto.


Fonte: Economico

Wall Street cai com investigações do Governo

A bolsa nova-iorquina segue em queda, depois de ter sido noticiado que a contabilidade do Grupo Apollo está a ser investigada pelas autoridades.
O índice industrial Dow Jones recua 0,24%, o índice tecnológico Nasdaq perdia 0,52% e o S&P 500 descia 0,27%

Em forte queda de 15,80% para 61,44 dólares está o Grupo Apollo, a maior empresa de educação dos EUA, depois de ter sido revelado que as autoridades estão a efectuar investigações à sua contabilidade.
Os fracos resultados hoje divulgados na Europa estão também a preocupar os investidores, uma vez que levantam dúvidas sobre a força da recuperação económica.

A fabricante de aço Nucor descia 0,61% para 40,77 dólares e a US Steel caía 0,80% para 37,10 dólares, depois dos resultados da ArcelorMittal terem mostrado que a procura de aço continua enfraquecida.
Nota ainda para a queda da petrolífera Exxon Mobil, que recuava 0,39% para 74,62 dólares, a acompanhar o recuo dos preços do petróleo, devido às expectativas de que os dados hoje divulgados mostrem um aumento das reservas dos Estados Unidos.
“Neste ciclo em particular, não é possível esperar uma recuperação rápida. Se olharemos para os sectores cíclicos, os resultados estão mais fracos. No geral, o cenário é ainda assim melhor do que o esperado”, disse à Bloomberg Scott Wren, analista sénior da Wells Fargo Advisors.


Fonte: Economico

Descubra as Universidades que as empresas preferem

Foi feito um inquérito às maiores empresas portuguesas para saber que cursos e universidades escolhem na hora de recrutar e revela agora as respostas.

A Universidade Técnica de Lisboa surge na 1ª posição como a preferida das cinquenta empresas que responderam ao inquérito (ver infografia). Seguem-se a Universidade Católica, a Universidade do Porto, o ISCTE e a Nova de Lisboa. Se olharmos para os resultados por sectores de actividade os ‘ranking' mudam significativamente. O ISCTE e a Universidade do Porto lideram a tabela das preferidas no sector dos serviços. A Católica surge no topo da lista na indústria alimentar e na área das consultoras. O Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa é o preferido nas construtoras e fabricantes de Automóveis. O ISEL e a Escola Superior de Tecnologia de Setúbal são os politécnicos a surgir na lista. Nas privadas, as universidades mais referidas são a Lusófona, Lusíada, Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) e IADE.
Se olharmos para os resultados por licenciaturas, Gestão é o curso mais procurado, seguindo-se Economia. Os licenciados em Gestão parecem estar a ganhar terreno aos engenheiros, que tradicionalmente eram contratados para ocupar cargos de gestão das empresas. Mas o curso de Engenharia deverá continua a ser um passaporte garantido para o emprego no futuro. "Faltam, actualmente, cerca de 50 mil engenheiros na Alemanha e o défice deve chegar aos 200 mil em 2017", refere Pedro Henriques, director de Corporate and Human Resources da Siemens Portugal. Uma tendência que também se verifica em Portugal. O resto da lista dos cursos mais procurados é preenchida por uma longa lista de engenharias e alguns cursos de gestão.Empresas preferem cursos pré- Bolonha
Revelador é o facto da maioria das empresas rejeitar os cursos de três anos e preferir contratar licenciados pré-Bolonha ou diplomados com o mestrado. A falta de maturidade é a justificação apontada para este fenómeno. "Apesar da preparação técnica e científica ter vindo a melhorar, hoje somos confrontados com jovens mais imaturos" diz Ana Medeiros, directora de Recursos Humanos do Grupo Martifer.

Universidades devem apostar nas ‘soft skills'
Quando questionadas se as universidades preparam os licenciados para o mercado de trabalho, a maioria das empresas reconhece uma aproximação das formações às necessidades do mercado de trabalho. Mas quase todas apontam a necessidade das escolas reforçarem a componente de desenvolvimento comportamental e ‘soft skills'.
"Nota-se alguma evolução mas não a suficiente", refere Filomena Pascoal, do Gabinete de Comunicação e Imagem da Caixa Seguros. Para a PT as universidades preparam bem "na perspectiva do ‘know how' técnico e capacidade de aprender e de trabalho, mas pouco em competências comportamentais e de liderança".
Fernanda Moura, directora de Recursos Humanos da Edifer sublinha que os alunos deveriam ter "mais trabalhos/experiência prática e formação comportamental, sobretudo a nível de liderança, planeamento e gestão do tempo".
Também Isabel Peres, directora de recursos humanos da Mota-Engil, afirma que as universidades "descuram por vezes a questão das 'soft skills', determinantes na performance de um jovem quadro em início de carreira". A falta de experiência prática é outro das falhas apontadas. "É lamentavelmente curioso que a maioria dos novos engenheiros civis tenha tido um contacto muito reduzido com a realidade de uma obra durante o seu percurso académico", diz Fernanda Ribeiro, da direcção de recursos humanos da Soares da Costa.
Para a BP Portugal, as universidades deveriam "criar as condições ideais para que os alunos possam tão cedo quanto possível integrar projectos, ainda que pontuais com parte integrante dos currículos dos cursos que enriqueçam e aproximem o seu conhecimento da realidade empresarial"
Outra das soluções apontadas são os "estágios de longo curso" ou "parcerias com empresas que pudessem ministrar seminários sobre, algumas temáticas" que tornem os cursos "mais ajustados à realidade do mercado de trabalho" propõe Carla Marques, do Grupo Select Vedior. Até porque os licenciados continuam a ter uma imagem distorcida da realidade das empresas. "Os alunos saem da universidades com um grau de expectactiva muito elevado, por vezes inadaptado às características do mercado de trabalho", refere Ana Rita Pinho Branco do Montepio Geral.

 
Fonte: Economico

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