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domingo, 25 de outubro de 2009

Estado já ajuda 1431 famílias a pagar o empréstimo da casa

Mais de cinco meses depois de ter entrado em vigor a linha de crédito para ajudar os desempregados a suportar os encargos com o crédito à habitação, os bancos já aceitaram 1431 perdidos de adesão.

Só nos últimos dois meses foram registados 649 pedidos de ajuda para os créditos à habitação dos desempregados, contra os 782 pedidos verificados até final de Agosto, segundo o "Correio da Manhã".

Com o desemprego e o crédito malparado a disparar, o Governo avançou em Março com medidas de apoio para reduzir os encargos dos desempregados com o empréstimo da casa.

As famílias em que pelo menos um dos titulares do crédito esteja desempregado podem, desde o dia 13 de Maio, dirigir-se ao balcão do seu banco e pedir para aderir à moratória do Governo.

Segundo a lei, cumpridos os requisitos, têm direito a adiar o pagamento de 50% do valor da prestação mensal, por um período máximo de 24 meses.


Fonte: Economico

HiperInflação

1ªParte


2ªParte


3ªParte

Mercado aplaude Windows 7, Microsoft dispara 5%



Os títulos da Microsof somaram fortes ganhos em Wall Street, uma reacção ao lançamento do novo Windows 7 e aos resultados trimestrais hoje apresentados.

Numa sessão em que os principais índices accionistas ficaram negativos, as acções da gigante de Software valorizaram-se em 5,38% para 28,02 dólares, o melhor desempenho em seis meses.

Esta ‘performance' surge um dia depois do lançamento do sistema operativo Windows 7, sendo sobretudo uma reacção dos investidores às contas trimestrais da Microsoft, que superaram as expectativas.

"Os números foram óptimos. A redução adicional dos custos operacionais em cerca de 400 milhões de dólares é um sinal de uma postura mais prudente da companhia no que toca a investimento", frisou um analista que acompanha a Microsoft à Bloomberg.

Antes da abertura da negociação em Nova Iorque, a Microsoft apresentou uma quebra de 18,3% nos lucros do terceiro trimestre para 3,57 mil milhões de dólares, números que ficaram, ainda assim, acima das projecções dos analistas.

A Microsoft destacou-se assim num dia negativo em Wall Street. O Dow Jones perdeu 1,08% e o tecnológico Nasdaq regrediu 0,50%. Já o S&P 500 deslizou 1,22%.


Fonte: Economico

Reacções à vacina serão detectadas após “utilização em larga escala”

Os efeitos secundários da vacina da gripe A, administrada a partir de amanhã em Portugal, apenas serão detectados após “utilização em larga escala”, segundo o Infarmed.

A vacina contra a gripe A começa a ser administrada a partir de segunda-feira em Portugal. Trata-se da Pandemrix, do laboratório GlaxoSmithKline, uma das três que, por decisão da Comissão Europeia, têm Autorização de Introdução no Mercado na União Europeia (UE).

O Infarmed adverte que, neste caso, como em todos os medicamentos, "podem ocorrer reacções adversas raras que apenas poderão ser detectadas a partir do momento em que as vacinas passam a ser utilizadas em larga escala".

Por esta razão, foi pedido aos fabricantes das vacinas a implementação de planos para investigar activamente e monitorizar a sua segurança logo que sejam utilizadas em toda a UE, para que, precocemente, possam ser tomadas medidas caso surja algum problema de segurança.

Como foram criadas as vacinas da gripe A

De acordo com o Infarmed, estas vacinas foram "preparadas previamente a esta pandemia, utilizando uma estirpe de vírus influenza diferente, antes de ser conhecida a estirpe responsável".

"Foi utilizada uma estirpe de vírus influenza H5N1, que também pode causar pandemia e à qual ninguém teria ainda sido exposto", explica a autoridade que regula o sector do medicamento.

Após o início da actual pandemia, e uma vez identificada a nova estirpe de vírus A (H1N1) pela Organização Mundial de Saúde (OMS), "foi possível aos fabricantes converterem as versões iniciais das vacinas em vacinas pandémicas finais, através da substituição da estirpe H5N1 pela estirpe H1N1".

"Décadas de experiência com as vacinas da gripe sazonal indicam que a inserção de uma nova estirpe na vacina não altera significativamente a segurança ou o nível de protecção conferido", garante o Infarmed.

O instituto prossegue que "a autorização destas duas vacinas foi baseada em informação sobre a qualidade.

Gripe sazonal: 39 reacções em três anos

Os dados do Infarmed, citados pela "Lusa", revelam que foram registadas 39 reacções adversas às vacinas contra a gripe sazonal nos últimos três anos.

Estas reacções adversas, notificadas pelo Sistema de Farmacovigilância, foram, na generalidade, as "esperadas" e encontram-se descritas no resumo de características e no folheto informativo dos medicamentos.

Em Portugal, são comercializadas na época 2009/2010 sete vacinas contra a gripe sazonal: Chiroflu, Fluad, Fluarix, Inflexal V, Influvac, Istivac e Istivac Infantil.

Fonte: Economico