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quinta-feira, 29 de outubro de 2009

APARTAMENTO T4 COSTA - GUIMARÃES


Costa - Guimarães Apartamento T4 como Novo! Grande terraço! 48 m2! Área Útil: 170 m² T4 com cozinha mobilada e equipada, lavandaria com máquina de lavar roupa, lareira com recuperador de calor, aquecimento central, porta de segurança e video porteiro. Nº Quartos: 4, 1 suite, com roupeiros embutidos. Vidros duplos. Sala com lareira. Garagem para um carro.Com ascensor. Excelente localização Bancos, Autocarro, Complexo Desportivo, Creche, Escola Primária, Farmácia, Ginásio, Parque Estacionamento, Jardim Público. Vistas Fabulosas! Zona central!











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Luís Leitão
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QUINTA EM SILVARES - GUIMARÃES


Magnifica quinta excelentemente localizada em Silvares Guimarães, toda murada e arvorizada, contendo um bosque, piscina, lago e tanque. Casa principal e anexos com interiores e exteriores em pedra. VENHA DESCOBRIR PORQUE É TÃO DIFÍCIL FICAR LONGE DE TUDO ISTO











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Número de focos de gripe A em escolas sobe de 7 para 149 numa semana

O número de focos de Gripe A detectados em escolas disparou nos últimos dias. Entre a última quinta-feira e ontem contabilizam-se 149 focos, contra apenas 7 na semana anterior.

"Uma vez que este número tem vindo a sofrer um aumento significativo nos últimos dias, o Ministério da Saúde considera relevante a sua divulgação: 149 clusters [focos] de Gripe A em escolas de todo o país, entre os dias 22 e 28 de Outubro", lê-se na nota semanal do gabinete da ministra Ana Jorge.

Nos últimos dois dias há também o registo de maior afluência de pessoas com sintomas aos centros de atendimento da gripe A.

Segundo a mesma fonte, entre 19 e 25 de Outubro foram observados nos serviços de saúde 4732 doentes com sintomas de gripe, independentemente dos vírus em causa.

A gripe A fez mais uma vítima mortal em Portugal. Trata-se de uma criança de 10 anos, que morreu ontem à tarde no Hospital D. Estefânia, em Lisboa. Fonte oficial do ministério da Saúde confirmou ao Diário Económico tratar-se de uma morte na sequência do vírus H1N1, embora a causa da morte não seja ainda conhecida. Esta foi a quarta vítima mortal no país.


Fonte: Economico

Google Earth em Tempo Real

Quando a rotina dos dias começa a pesar e os dias começam a suceder-se, aparentemente sempre iguais, um fim-de-semana em Londres é sempre uma boa opção.
A condução à esquerda, a Libra, as cores da cidade, as pessoas de todas as origens, fazem de Londres um ponto singular nesta Europa sem fronteiras, cada vez mais uniforme, com as cidades populadas com as mesmas cadeias de lojas e restaurantes.
Com efeito o Reino Unido tem já mais de quatro milhões de câmaras de televisão em circuito fechado (CCTV) instaladas, uma para cada 14 habitantes e foi calculado que, em Londres, cada pessoa é filmada, em média, 300 vezes por dia. E, se Londres vence o campeonato em número de câmaras de CCTV, o exemplo é seguido um pouco por todo o Mundo.
No total existirão mais de 25 milhões de CCTVs instaladas, para cumprirem um conjunto diversificado de funções: segurança, controlo de tráfego e acessos ...
Uma informação imensa, à qual seria interessante poder dar outras utilizações. Foi o que uma equipa de investigadores do Georgia Institute of Technology, liderada por Kihwan Kim decidiu fazer.
O objectivo do desenvolvimento foi colocar a informação dinâmica, obtida a partir de vídeos, no Google Earth ou no Microsoft Virtual Earth criando o conceito de Mapas da Terra Aumentados. Se havia Realidade Aumentada, agora passou a haver Realidade Virtual Aumentada. Vale a pena ver o vídeo: www.youtube.com/watch?v=TPk88soc2qw .
Se o Google Earth já é extremamente útil, a verdade é que ainda nos apresenta um Mundo congelado, construído a partir de fotografias de satélite ou de avião, muitas vezes com alguns meses ou mesmo alguns anos de antiguidade.
Com a tecnologia em desenvolvimento no Georgia Institute of Technology passamos a poder ver cidades vivas, com pessoas a caminhar nos passeios e carros a deslocarem-se nas ruas. Podemos mesmo fazer zoom sobre um estádio e assistir a um jogo de futebol a partir do ângulo de observação que considerarmos mais conveniente.
O Big Brother de G. Orwell cada vez mais próximo? Talvez não... Primeiro que tudo porque o sistema transforma os veículos e as pessoas em modelos digitais irreconhecíveis, mas acima de tudo porque a informação está disponível para todos e não se destina a reforçar o poder de um ditador de um estado totalitário, como era o caso do Big Brother do romance "Nineteen Eighty-Four".
E, quando há mais informação disponível para mais pessoas, a Humanidade avança. Nos seus cinco anos de existência o Google Earth possibilitou um conjunto diversificado de descobertas. E, com maior quantidade de informação disponível, maiores avanços serão possíveis.
Mas, no que me toca, por maior perfeição que a Realidade Virtual Aumentada possa vir a atingir, confesso que ninguém me há-de convencer a trocar um fim-de-semana em Londres por uma visita virtual através do Google Earth...


Fonte: Economico

Juros no crédito à habitação em mínimos recorde

A taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação desceu pelo nono mês consecutivo para 2,361% em Setembro, o nível mais baixo de que há registo. O valor médio da prestação desceu 5 euros.

Segundo os números do Instituto Nacional de Estatística (INE), nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro recuou para 2,371%, a acompanhar a queda das taxas Euribor, que começaram um processo de redução significativa em Novembro do ano passado.

Já as taxas implícitas nos contratos celebrados nos últimos seis e doze meses desceram, por seu turno, para 2,315% e 2,357%, respectivamente.

Desde o início do ano, os juros na habitação já desceram 3,616 pontos percentuais, segundo os dados do INE, o que representa uma redução acumulada de 106 euros.

A mesma fonte mostra que em Setembro, o valor médio do capital em dívida no total dos créditos à habitação em vigor atingiu 55.712 euros, mais 101 euros que no mês anterior, acrescenta o INE.


Fonte: Economico

FNAC instala-se no «Shopping» e ZARA no «Espaço Guimarães»

BELMIRO de Azevedo vai apresentar a FNAC como resposta ao efeito-novidade que o novo «Espaço Guimarães» irá gerar em Outubro. O «Guimarães Plaza» não deverá abrir. [ QUARTA | 21-01-2009 | 08:15 ]

A partir do mês de Outubro, a oferta comercial vai aumentar na Cidade-Berço. Nesse sentido, o «GuimarãeShopping», que detém o monopólio no ramo há cerca de década e meia, está a preparar a contra-ofensiva ao conjunto de lojas que o «Espaço Guimarães» vai disponibilizar, destacando-se neste particular a presença de todo o Grupo ZARA, em Silvares.

No meio desta «guerra» comercial, a terceira grande superfície «Guimarães Plaza», cuja inauguração estava prevista para o Outono deste ano, tem as obras suspensas, numa área localizada perto da Universidade do Minho. De acordo com informações recolhidas pela GMRtv, a sua abertura poderá, inclusivamente, estar em causa. Os responsáveis pelo empreendimento mandaram fazer um estudo de mercado para apurar a viabilidade do projecto.


Fonte: Guimaraes TV

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Convite lançamento RE/MAX Brasil

Pela primeira vez no Brasil, o presidente e fundador da RE/MAX, Dave Liniger, estará no Rio de Janeiro nos dias 6 e 7 de outubro para lançar na cidade a RE/MAX Brasil. A RE/MAX é maior rede de franquias imobiliárias do mundo em transações. Dave receberá os jornalistas cariocas em entrevistas individuais no Hotel Pestana, à Av. Atlântica, 2.964.
Dave é um ícone do mercado imobiliário norte-americano e mundial. Sua trajetória é o tema do livro “Todos ganham – Histórias e lições por trás da RE/MAX”, de Phil Harkins e Keith Hollihan, publicado em português pela Booknoimics, de Portugal.
Criada em 1973, a RE/MAX é hoje considerada a rede que mais vende imóveis – com cerca de 1,5 milhão de transações imobiliárias em todo o mundo. Tem sede em Denver e está presente em 78 países de todos os continentes, com mais de 100 mil corretores e 6.500 franquias. O segredo do sucesso da marca está no número de agências, nos investimentos em mídia e no treinamento dado aos corretores através da Universidade RE/MAX, única do gênero.
A rede chega ao Brasil liderada por um grupo responsável pela venda de franquias. O presidente desse grupo, Renato Teixeira, e o vice-presidente, Paulo Toledo, estarão ao lado de Dave Liniger para as entrevistas, assim como os representantes para o Rio de Janeiro e Espírito Santo, José Américo Huertas, Eduardo Netto e Roberta Netto.

Serviço
Evento: Apresentação à imprensa da RE/MAX Brasil
Local: Hotel Pestana – Av. Atlântica, 2.964
Horário: serão marcadas entrevistas individuais a partir das 10 horas
Favor marcar entrevista nos telefones: (21) 2220-9311 e (21) 2532-1099, com
Célio Albuquerque - celioalbuquerque@shedi.com.br - (21) 8129-6647, ou
Silvia Helena - silviahelena@shedi.com.br - (21) 8143-3983
SHEDI

Obs: haverá tradução profissional

Preço da gasolina sobe e já custa mais de 1,30 euros

Os preços dos combustíveis voltaram a subir esta semana nos postos da Galp, Cepsa, BP e Repsol, apurou o Económico.

A gasolina já custa mais de 1,30 euros por litro, algo que não acontecia desde o início do mês passado.
A Galp subiu o preço do litro do gasóleo e da gasolina em 1,5 e 2 cêntimos, respectivamente, disse ao Económico fonte da empresa. Nos postos da petrolífera nacional o 'diesel' passou assim a custar 1,069 euros enquanto a gasolina passou valer 1,304 euros por litro.
O mesmo sucedeu nos postos de abastecimento da Cepsa. Um litro de gasolina custa agora 1,308 euros, mais 2,2 cêntimos que na semana passada, ao passo que o 'diesel' subiu 2 cêntimos para os actuais 1,073 euros por litro.
A BP também efectuou alterações nos preços. O gasóleo subiu 1 cêntimo para 1,079 euros o litro e a gasolina aumentou 2 cêntimos para 1,309 euros por litro.
Já na Repsol, e com base nos dados do site da DGGE referentes aos preços praticados na zona de Lisboa, um litro do gasóleo vale 1,073 euros, enquanto a gasolina custa 1,309 euros por litro. Mais 2 cêntimos que na semana passada.
De referir que a fixação do preço do combustível é feita com base no valor médio da gasolina e do gasóleo do mercado europeu ao longo da semana anterior. O preço fixado na rede tem em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e do nível de custos fixos de cada posto.


Fonte: Economico

Wall Street cai com investigações do Governo

A bolsa nova-iorquina segue em queda, depois de ter sido noticiado que a contabilidade do Grupo Apollo está a ser investigada pelas autoridades.
O índice industrial Dow Jones recua 0,24%, o índice tecnológico Nasdaq perdia 0,52% e o S&P 500 descia 0,27%

Em forte queda de 15,80% para 61,44 dólares está o Grupo Apollo, a maior empresa de educação dos EUA, depois de ter sido revelado que as autoridades estão a efectuar investigações à sua contabilidade.
Os fracos resultados hoje divulgados na Europa estão também a preocupar os investidores, uma vez que levantam dúvidas sobre a força da recuperação económica.

A fabricante de aço Nucor descia 0,61% para 40,77 dólares e a US Steel caía 0,80% para 37,10 dólares, depois dos resultados da ArcelorMittal terem mostrado que a procura de aço continua enfraquecida.
Nota ainda para a queda da petrolífera Exxon Mobil, que recuava 0,39% para 74,62 dólares, a acompanhar o recuo dos preços do petróleo, devido às expectativas de que os dados hoje divulgados mostrem um aumento das reservas dos Estados Unidos.
“Neste ciclo em particular, não é possível esperar uma recuperação rápida. Se olharemos para os sectores cíclicos, os resultados estão mais fracos. No geral, o cenário é ainda assim melhor do que o esperado”, disse à Bloomberg Scott Wren, analista sénior da Wells Fargo Advisors.


Fonte: Economico

Descubra as Universidades que as empresas preferem

Foi feito um inquérito às maiores empresas portuguesas para saber que cursos e universidades escolhem na hora de recrutar e revela agora as respostas.

A Universidade Técnica de Lisboa surge na 1ª posição como a preferida das cinquenta empresas que responderam ao inquérito (ver infografia). Seguem-se a Universidade Católica, a Universidade do Porto, o ISCTE e a Nova de Lisboa. Se olharmos para os resultados por sectores de actividade os ‘ranking' mudam significativamente. O ISCTE e a Universidade do Porto lideram a tabela das preferidas no sector dos serviços. A Católica surge no topo da lista na indústria alimentar e na área das consultoras. O Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa é o preferido nas construtoras e fabricantes de Automóveis. O ISEL e a Escola Superior de Tecnologia de Setúbal são os politécnicos a surgir na lista. Nas privadas, as universidades mais referidas são a Lusófona, Lusíada, Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) e IADE.
Se olharmos para os resultados por licenciaturas, Gestão é o curso mais procurado, seguindo-se Economia. Os licenciados em Gestão parecem estar a ganhar terreno aos engenheiros, que tradicionalmente eram contratados para ocupar cargos de gestão das empresas. Mas o curso de Engenharia deverá continua a ser um passaporte garantido para o emprego no futuro. "Faltam, actualmente, cerca de 50 mil engenheiros na Alemanha e o défice deve chegar aos 200 mil em 2017", refere Pedro Henriques, director de Corporate and Human Resources da Siemens Portugal. Uma tendência que também se verifica em Portugal. O resto da lista dos cursos mais procurados é preenchida por uma longa lista de engenharias e alguns cursos de gestão.Empresas preferem cursos pré- Bolonha
Revelador é o facto da maioria das empresas rejeitar os cursos de três anos e preferir contratar licenciados pré-Bolonha ou diplomados com o mestrado. A falta de maturidade é a justificação apontada para este fenómeno. "Apesar da preparação técnica e científica ter vindo a melhorar, hoje somos confrontados com jovens mais imaturos" diz Ana Medeiros, directora de Recursos Humanos do Grupo Martifer.

Universidades devem apostar nas ‘soft skills'
Quando questionadas se as universidades preparam os licenciados para o mercado de trabalho, a maioria das empresas reconhece uma aproximação das formações às necessidades do mercado de trabalho. Mas quase todas apontam a necessidade das escolas reforçarem a componente de desenvolvimento comportamental e ‘soft skills'.
"Nota-se alguma evolução mas não a suficiente", refere Filomena Pascoal, do Gabinete de Comunicação e Imagem da Caixa Seguros. Para a PT as universidades preparam bem "na perspectiva do ‘know how' técnico e capacidade de aprender e de trabalho, mas pouco em competências comportamentais e de liderança".
Fernanda Moura, directora de Recursos Humanos da Edifer sublinha que os alunos deveriam ter "mais trabalhos/experiência prática e formação comportamental, sobretudo a nível de liderança, planeamento e gestão do tempo".
Também Isabel Peres, directora de recursos humanos da Mota-Engil, afirma que as universidades "descuram por vezes a questão das 'soft skills', determinantes na performance de um jovem quadro em início de carreira". A falta de experiência prática é outro das falhas apontadas. "É lamentavelmente curioso que a maioria dos novos engenheiros civis tenha tido um contacto muito reduzido com a realidade de uma obra durante o seu percurso académico", diz Fernanda Ribeiro, da direcção de recursos humanos da Soares da Costa.
Para a BP Portugal, as universidades deveriam "criar as condições ideais para que os alunos possam tão cedo quanto possível integrar projectos, ainda que pontuais com parte integrante dos currículos dos cursos que enriqueçam e aproximem o seu conhecimento da realidade empresarial"
Outra das soluções apontadas são os "estágios de longo curso" ou "parcerias com empresas que pudessem ministrar seminários sobre, algumas temáticas" que tornem os cursos "mais ajustados à realidade do mercado de trabalho" propõe Carla Marques, do Grupo Select Vedior. Até porque os licenciados continuam a ter uma imagem distorcida da realidade das empresas. "Os alunos saem da universidades com um grau de expectactiva muito elevado, por vezes inadaptado às características do mercado de trabalho", refere Ana Rita Pinho Branco do Montepio Geral.

 
Fonte: Economico

MORADIA EM MODELOS - PAÇOS de FERREIRA


Moradia V4 com as principais características: - Boa exposição solar; - Alarme em todas as divisões; - Garagem fechada para dois carros com portão automático; - Cozinha mobilada e equipada; - Móvel W.C.; Bons acessos.


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Luís Leitão
Telm: 914013100/933770001

terça-feira, 27 de outubro de 2009

APARTAMENTO T3 - CASCAIS


Condomínio Villa Gandarinha, Cascais Excelente apartamento T3 ( originalmente um T4 ), com 220 m2, inserido no conhecido condomínio privado Villa Gandarinha. Óptimos acabamentos, áreas bem distribuídas e muita luminosidade são algumas das características que privilegiam este imóvel. Fantástico terraço circundante com 267 m2 + logradouro c/ piscina privada e a melhor orientação solar fazem deste apartamento um exclusivo para quem procura qualidade de vida. Muito bem localizado ( entre centro de Cascais e Guincho ), este apartamento conta com todas as comodidades que o condomínio oferece e também com bastante privacidade e sossego. Arrecadação e 3 lugares de parqueamento, aquecimento central, vídeo-porteiro e estores automáticos.










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Luís Leitão
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Juro dos certificados de aforro cai 80% num ano

A rendibilidade dos certificados de aforro vai voltar a cair em Novembro para 0,875%, o valor mais baixo de sempre. Num ano o juro deste instrumento de poupança desceu 80%.
Os cálculos não deixam margem para dúvidas. Novembro será o mês em que os certificados de aforro vão pagar o juro mais baixo de sempre, um cenário que se deve à queda continuada das taxas euribor.
Isto porque o cálculo da rendibilidade deste instrumento de poupança tem como referencial a Euribor a três meses, que tem caído quase sem parar desde o início da crise financeira.
Desde Outubro do ano passado que o juro dos certificados de aforro não sobe. Nessa altura, este instrumento de poupança, um dos preferidos dos portugueses, remunerava os aforradores em 4,011%. Isto significa que nos últimos 12 meses a rendibilidade dos certificados derrapou 78,18%.
Neste período, os juros só subiram por uma vez, em Março, quando o Governo introduziu novas regras para os certificados com o objectivo de tornar este instrumento de poupança mais atractivo.
A par da queda dos juros, assiste-se a uma fuga constante dos aforradores. Em Setembro, por exemplo, os portugueses retiraram 51 milhões de euros dos certificados de aforro, uma das formas de financiamento do Estado.

Europcar aposta no aluguer de carros eléctricos em 2010


A Europcar Portugal anunciou hoje que a empresa vai apostar no aluguer de automóveis eléctricos no final do próximo ano e que espera alcançar uma quota de mercado de 20% neste segmento a médio-prazo.
"Vamos ser pioneiros nesta área e iremos pôr à disposição dos nossos clientes na nossa frota, no final de 2010, carros eléctricos (entre 200 a 300 unidades), que terão custos de aluguer semelhantes aos actuais", avançou o director-geral da empresa, Paulo Moura, à "Lusa".
"Esperamos que os veículos eléctricos atinjam 20% da quota de mercado, o que torna este segmento muito interessante", acrescentou o mesmo responsável.
Esta aposta surge no âmbito de um acordo celebrado entre a Europcar Portugal e a Nissan para os automóveis eléctricos.
A Europcar Portugal também revelou hoje que espera terminar o ano com um nível de facturação na ordem dos 68 milhões de euros, em linha com 2008.


Fonte: Economico

O que um Agente RE/MAX faz pela venda da sua casa

Serviço RE/MAX a clientes

Did You Know? The RE/MAX Edition 2.0



Stand Up RE/MAX

2008 1ª Parte


2008 2ª Parte


2009

Gripe A: homem morreu 12 horas depois de ser vacinado


A agência sueca do medicamento está a investigar a morte de um homem doze horas depois de ter sido vacinado contra a gripe A, apesar de até agora não ter sido estabelecida uma relação causa-efeito, diz a Lusa.

Gripe A já matou cinco mil pessoas

Num primeiro relatório publicado no seu site na Internet sobre as reacções adversas da vacina Pandemrix (GSK) registadas na Suécia, a agência do medicamento refere cerca de 100 casos, dos quais seis avaliados como graves, um dos quais resultou numa morte. O homem padecia de aterosclerose grave, o que lhe provocava sérios problemas no funcionamento dos órgãos.A vítima sofreu uma dor de peito antes de morrer.


A autópsia revelou que o homem tinha aterosclerose generalizada, incluindo nas artérias coronárias e sinais de vários enfartes do miocárdio sofridos anteriormente.

O caso está a ser investigado, mas de acordo com as informações recolhidas até agora pela agência sueca não há uma associação entre a vacinação e a causa de morte.
Esta entidade conclui que, em geral, os idosos e os doentes com factores de risco têm um risco acrescido de desenvolver complicações da sua doença, o que pode ser ocasionalmente associado à vacinação, sem que haja uma relação de causalidade provada.

DGS critica receio dos enfermeiros em serem vacinados
Os restantes cinco casos relatados, em que a ligação com a vacina é considerada possível ou provável, prendem-se com sintomas como tonturas e comichões, pressão no peito, dificuldades respiratórias e inchaço na face ou nos pés. Todos estes doentes tiveram tratamento no hospital com cortisona e ou adrenalina e anti-histamínicos.
Na Suécia foram distribuídas mais de 500 mil doses, mas ainda não foram contabilizadas as que foram administradas desde que começou a campanha de vacinação, a 16 de Outubro.
Os primeiros grupos a serem vacinados são os profissionais de saúde, idosos (que não estão incluídos nos grupos prioritários de vacinação em Portugal), doentes crónicos e mulheres grávidas.
Contactado pela Lusa, o porta-voz da autoridade nacional do medicamento portuguesa, Carlos Pires, informou que até ao momento o Infarmed não recebeu qualquer notificação deste caso.
Por seu turno, a directora de comunicação da Glaxo SmithKline, que produz a vacina Pandemrix, confirmou à Lusa este caso, sublinhando que o laboratório, em colaboração com as autoridades de saúde suecas, está a «monotorizar toda a evolução da vacinação».
A vacina Pandermix vai começar a ser administrada em Portugal na segunda-feira, sendo os grupos prioritários os profissionais de saúde, profissionais que desempenham funções essenciais ao normal funcionamento da sociedade e grávidas do segundo e terceiro trimestres de gestação com patologias associadas.


Por ca os enfermeiros da Linha de Saúde 24 recusam a vacina


A maioria dos enfermeiros que trabalha na Linha de Saúde 24, em Lisboa, recusa ser vacinada contra a Gripe A, por considerar que a vacina não foi suficientemente testada, apesar de as autoridades garantirem a sua qualidade, noticia a «TSF».

O pessoal de saúde integra o grupo prioritário para receber a vacina, mas a maior parte destes mais de 200 enfermeiros não quer.
A Direcção-geral de Saúde refere que a vacina contra o H1N1 é eficaz e segura.
Os grupos prioritários começam a receber a vacina, a partir da próxima segunda-feira.

Euribor cedem em todos os prazos


As taxas Euribor recuaram hoje em todos os prazos. O indexante a três meses foi o que mais desceu.
A Euribor a seis meses, a mais usada nos créditos à habitação em Portugal, desceu para 1,013%, enquanto a taxa a doze meses recuou para 1,246%. Já a maturidade a três meses, a mais usada nos empréstimos às empresas, recuou para 0,728%.
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam derectamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.

Apple responde à Microsoft com campanha publicitária



O sector das telecomunicações está ao rubro. HTC e Verizon também já apresentaram as novidades.
O arranque do tempo frio marcou o aquecimento das campanhas publicitárias nas telecomunicações, que estão a chegar ao ponto de ebulição. No dia do lançamento do novo Windows 7, da Microsoft, a Apple ripostou com uma nova campanha publicitária a incitar à compra de computadores Mac.
O relançamento da campanha premiada "Get a Mac" não surgiu de forma inocente, como garante o analista Joe Wilcox. "Não há absolutamente nada de coincidência no facto de a Apple ter escolhido a data de hoje [dia 20 de Outubro] para lançar novos produtos. É o primeiro grande ataque de marketing contra a Microsoft, o Windows 7 e toda a indústria do PC. Foi uma jogada ousada, que explora uma posição de força contra uma indústria enfraquecida pelos ‘netbooks' baratos e de baixa margem de lucro", disse Wilcox em declarações ao ‘site' Betanews.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Bolsa de Permutas Remax


Agora, já não precisa de vender a sua casa para poder mudar. Coloque a sua casa na “Bolsa de Permutas RE/MAX”, onde terá a oportunidade de trocar a sua casa com milhares de clientes que procuram o mesmo.


A Bolsa de Permutas RE/MAX é um segundo canal de venda onde poderá comercializar o seu imóvel sem impedir o processo “normal” de venda.
 

 
Quais os benefícios de colocar o seu imóvel na Bolsa de Permutas RE/MAX?


  1. Multiplica a possibilidade de permutar o seu imóvel. Na Bolsa de Permutas RE/MAX terá milhares de clientes que querem permutar consigo.
  2. Resolve o problema “Para comprar, tenho que vender primeiro”. Mais segurança, tranquilidade e menos dúvidas pois a permuta é um processo simples.
  3. Poupança nos impostos: o IMT a pagar será só pelas diferenças de valor dos imóveis.
  4.  A Bolsa de Permutas RE/MAX será promovida através de uma campanha de publicidade presente de meios eficientes (Rádio, Televisão, Imprensa e Multibancos). Assim, o seu imóvel terá mais possibilidades de ser permutado.
  5. Beneficia de um sistema tecnológico que vai “casar” as necessidades dos nossos clientes, ou seja, basta colocar o seu imóvel na Bolsa de Permutas RE/MAX e o nosso sistema encontrará um cliente que queira permutar consigo.
  6. Beneficia do máximo profissionalismo dos nossos agentes que irão procurar por si e para si um imóvel que se adeqúe às suas necessidades. 

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Animator vs. Animation II (original)

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Licenciados são mais afectados pela subida do desemprego


Mais de 510 mil desempregados já recorreram aos centros de emprego para entrar no mercado de trabalho. Mais de um terço da subida do desemprego em Setembro fez-se à custa de licenciados.

O número total de desempregados aumentou, em Setembro, mais 8.693 desempregados para atingir os 510 mil. A subida, em si, não surpreende, dada a degradação que se sente desde o início do ano no mercado laboral, mas tem um toque "exótico": desta vez, a maior parte do contingente vem dos sectores mais qualificados.

Os dados do Instituto do Emprego e da Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, não deixam, a esse respeito, margem para dúvidas: do aumento total do desemprego, mais de um terço (34,9%), ficou a dever-se a funções que exigem melhores qualificações: especialistas de física, matemática, química e saúde, e docentes do ensino secundário e superior.

Fonte: Economico

Forte procura vai colocar petróleo nos 85 dólares

O Goldman Sachs acredita que a "robusta" procura de combustíveis na China vai impulsionar os preços do petróleo, que deverão atingir os 85 dólares por barril no final do ano.

"A procura de petróleo na China comanda o processo e os EUA surgem logo a seguir", defendem os analistas do Goldman numa nota de análise divulgada hoje, na qual referem acreditar na recuperação do consumo de petróleo nos mercados emergentes, o que vai impulsionar os preços do crude.

As necessidades de produtos refinados na China, o segundo maior consumidor de energia do mundo, aumentaram em 600 mil barris por dia no terceiro trimestre do ano, isto pelo facto de a economia do país ter crescido 8,9% entre Julho e Setembro, explicam os mesmos peritos.

O Goldman Sachs estima que o barril de petróleo vai chegar aos 82,50 dólares ainda neste trimestre e rondará, em média, os 110 dólares em 2010, defendendo que os "fundamentais seguem na direcção correcta", mesmo apesar da procura nos EUA continuar fraca.

O contrato de Novembro do West Texas Intermediate, petróleo de referência nos Estados Unidos, negociava hoje a perder 0,52% para 80,08 dólares o barril em Nova Iorque, enquanto o ‘brent’, a referência para as importações portuguesas, recuava 0,42% para os 78,59 dólares em Londres. Esta é a terceira sessão consecutiva de perdas, depois de na passada quarta-feira os preços do petróleo terem tocado máximos de um ano.


Fonte: Economico

Euribor a três meses é a única a subir

As maturidades europeias registaram hoje uma evolução mista, com o prazo mais usado nos empréstimos às empresas em Portugal a subir pela primeira vez em dez sessões.

A Euribor a seis meses, a mais usada nos créditos à habitação em Portugal, desceu para 1,017%, enquanto a taxa a doze meses recuou para os 1,251%. Já a maturidade a três meses, a mais usada nos empréstimos às empresas, subiu para 0,731%.

As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.


Fonte: Economico

Euro em novo máximo com sinais de retoma

A moeda única está em alta face ao dólar e negocia em novos máximos de 14 meses, impulsionada pela subida das bolsas asiáticas e pelos sinais de recuperação da economia mundial.

Às 9h05 o euro negociava a valer 1,504 dólares, depois de já ter atingido os 1,506 dólares durante a madrugada, estando nos valores mais elevados desde Agosto do ano passado.

Os especialistas explicam que a moeda única está a beneficiar com o avanço das bolsas asiáticas e com os sinais de retoma na economia global, factores que estão a reduzir o apetite dos investidores pelo dólar, considerado um investimento de refúgio em época de crise.

Amanhã serão conhecidos os indicadores relativos à confiança dos consumidores franceses e norte-americanos, e os economistas contactados pela Bloomberg esperam que tenha aumentado em ambos os casos em Outubro.


Fonte: Economico

A vida na Microsoft

Transgenicos

domingo, 25 de outubro de 2009

Estado já ajuda 1431 famílias a pagar o empréstimo da casa

Mais de cinco meses depois de ter entrado em vigor a linha de crédito para ajudar os desempregados a suportar os encargos com o crédito à habitação, os bancos já aceitaram 1431 perdidos de adesão.

Só nos últimos dois meses foram registados 649 pedidos de ajuda para os créditos à habitação dos desempregados, contra os 782 pedidos verificados até final de Agosto, segundo o "Correio da Manhã".

Com o desemprego e o crédito malparado a disparar, o Governo avançou em Março com medidas de apoio para reduzir os encargos dos desempregados com o empréstimo da casa.

As famílias em que pelo menos um dos titulares do crédito esteja desempregado podem, desde o dia 13 de Maio, dirigir-se ao balcão do seu banco e pedir para aderir à moratória do Governo.

Segundo a lei, cumpridos os requisitos, têm direito a adiar o pagamento de 50% do valor da prestação mensal, por um período máximo de 24 meses.


Fonte: Economico

HiperInflação

1ªParte


2ªParte


3ªParte

Mercado aplaude Windows 7, Microsoft dispara 5%



Os títulos da Microsof somaram fortes ganhos em Wall Street, uma reacção ao lançamento do novo Windows 7 e aos resultados trimestrais hoje apresentados.

Numa sessão em que os principais índices accionistas ficaram negativos, as acções da gigante de Software valorizaram-se em 5,38% para 28,02 dólares, o melhor desempenho em seis meses.

Esta ‘performance' surge um dia depois do lançamento do sistema operativo Windows 7, sendo sobretudo uma reacção dos investidores às contas trimestrais da Microsoft, que superaram as expectativas.

"Os números foram óptimos. A redução adicional dos custos operacionais em cerca de 400 milhões de dólares é um sinal de uma postura mais prudente da companhia no que toca a investimento", frisou um analista que acompanha a Microsoft à Bloomberg.

Antes da abertura da negociação em Nova Iorque, a Microsoft apresentou uma quebra de 18,3% nos lucros do terceiro trimestre para 3,57 mil milhões de dólares, números que ficaram, ainda assim, acima das projecções dos analistas.

A Microsoft destacou-se assim num dia negativo em Wall Street. O Dow Jones perdeu 1,08% e o tecnológico Nasdaq regrediu 0,50%. Já o S&P 500 deslizou 1,22%.


Fonte: Economico

Reacções à vacina serão detectadas após “utilização em larga escala”

Os efeitos secundários da vacina da gripe A, administrada a partir de amanhã em Portugal, apenas serão detectados após “utilização em larga escala”, segundo o Infarmed.

A vacina contra a gripe A começa a ser administrada a partir de segunda-feira em Portugal. Trata-se da Pandemrix, do laboratório GlaxoSmithKline, uma das três que, por decisão da Comissão Europeia, têm Autorização de Introdução no Mercado na União Europeia (UE).

O Infarmed adverte que, neste caso, como em todos os medicamentos, "podem ocorrer reacções adversas raras que apenas poderão ser detectadas a partir do momento em que as vacinas passam a ser utilizadas em larga escala".

Por esta razão, foi pedido aos fabricantes das vacinas a implementação de planos para investigar activamente e monitorizar a sua segurança logo que sejam utilizadas em toda a UE, para que, precocemente, possam ser tomadas medidas caso surja algum problema de segurança.

Como foram criadas as vacinas da gripe A

De acordo com o Infarmed, estas vacinas foram "preparadas previamente a esta pandemia, utilizando uma estirpe de vírus influenza diferente, antes de ser conhecida a estirpe responsável".

"Foi utilizada uma estirpe de vírus influenza H5N1, que também pode causar pandemia e à qual ninguém teria ainda sido exposto", explica a autoridade que regula o sector do medicamento.

Após o início da actual pandemia, e uma vez identificada a nova estirpe de vírus A (H1N1) pela Organização Mundial de Saúde (OMS), "foi possível aos fabricantes converterem as versões iniciais das vacinas em vacinas pandémicas finais, através da substituição da estirpe H5N1 pela estirpe H1N1".

"Décadas de experiência com as vacinas da gripe sazonal indicam que a inserção de uma nova estirpe na vacina não altera significativamente a segurança ou o nível de protecção conferido", garante o Infarmed.

O instituto prossegue que "a autorização destas duas vacinas foi baseada em informação sobre a qualidade.

Gripe sazonal: 39 reacções em três anos

Os dados do Infarmed, citados pela "Lusa", revelam que foram registadas 39 reacções adversas às vacinas contra a gripe sazonal nos últimos três anos.

Estas reacções adversas, notificadas pelo Sistema de Farmacovigilância, foram, na generalidade, as "esperadas" e encontram-se descritas no resumo de características e no folheto informativo dos medicamentos.

Em Portugal, são comercializadas na época 2009/2010 sete vacinas contra a gripe sazonal: Chiroflu, Fluad, Fluarix, Inflexal V, Influvac, Istivac e Istivac Infantil.

Fonte: Economico

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

As dez prioridades do novo ministro da Economia

Evitar a subida do desemprego e diversificar as exportações são desafios do novo ministro.

Vieira da Silva passou de uma trincheira para outra. É certo que já não terá de lidar directamente com a escalada dos números do desemprego. Mas em tempo de crise, é como se tivesse subido na cadeia de produção de desempregados. Agora terá de enfrentar o problema a montante, junto das empresas, em vez de lidar com os efeitos a jusante. Este será o principal desafio a enfrentar, mas há pelo menos mais nove.

1. Despedimentos colectivos
Na quarta-feira, a Delphi anunciou o despedimento colectivo de 500 pessoas em Portugal. Mas a fabricante de cablagens automóveis não foi a única empresa a despedir funcionários nos últimos meses. Segundo a Direcção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho, o número de despedimentos colectivos nos primeiros nove meses do ano aumentou 39% face ao mesmo período de 2008. De acordo com a mesma entidade, no mesmo período foram iniciados processos de despedimento colectivo em 264 empresas, visando o despedimento de 3.828 pessoas.

2. Resolver o problema da qimonda
O dossier da emblemática fábrica de Vila do Conde, que já foi a principal exportadora nacional, vai passar agora para a alçada do novo ministro da Economia. Vieira da Silva terá de prosseguir os esforços levados a cabo durante o último ano, especialmente durante o mandato de Manuel Pinho, de forma a impedir que o ‘know-how', a tecnologia e os postos de trabalho da empresa não desapareçam de Portugal para sempre.

3. Inverter o colapso das exportações
Em Setembro do ano passado as exportações ainda estavam a crescer 4%. A crise mostrou que era sol de pouca dura e que Portugal não ficaria imune ao maior tumulto económico desde a Segunda Guerra Mundial. Uns meses depois, em Fevereiro, a quebra nas exportações portuguesas atingiu os 30%. Desde então o ritmo das perdas tem vindo a diminuir, mas continua acima dos dois dígitos: em Agosto as exportações diminuíram 15,4%. Dar condições às empresas para voltar a exportar será um dos objectivos do novo ministro.

4. Diversificar mercados e produtos
A economia precisa de ganhar mais resistências. Embora as empresas tenham feito já algum esforço de diversificação de mercados e de produtos, ao mesmo tempo que tentam aumentar a sua competitividade, os factos mostram que os resultados são ainda insuficientes. A União Europeia, com Espanha à cabeça, continua a desempenhar um papel fundamental, absorvendo 72,2% do total dos bens e serviços expedidos. Os emergentes são um bom mercado de refúgio, como Angola tem mostrado, mas não chega.

5. Combater o défice da balança comercial
Nos últimos meses, a crise tem dado uma espécie de falsa ajuda ao défice da balança comercial. Como a crise refreou o consumo interno, as importações estão a cair mais do que as exportações, levando a uma contracção do défice. Contudo, assim que a economia recuperar, é de esperar que as importações voltem a crescer, alimentando o desequilíbrio comercial. Para contrariar de forma sustentável o problema é preciso que as empresas portuguesas se tornem mais produtivas.

6. Aumentar a eficiência energética
As energias renováveis têm sido uma aposta de José Sócrates e é de esperar que o novo ministro da Economia queira continuar o desafio. O objectivo é aumentar a eficiência e reduzir o défice energético, substituindo as importações.

7. Manter e atrair investimento directo estrangeiro
A manutenção do actual nível de Investimento Directo Estrangeiro (IDE) e a atracção de novos investimentos serão prioridades do novo ministro. O caso da Autoeuropa, cuja permanência em Portugal durante a próxima década está dependente da vinda de um novo modelo para a fábrica de Palmela, é um dos casos mais emblemáticos de IDE a preservar.

8. Amparar o sector do turismo
A crise ditou um ano mau no turismo, com quedas acentuadas no volume de negócios do sector. É preciso amparar as empresas saudáveis e preparar o terreno para as dificuldades que se adivinham: a libra tem vindo a perder valor face ao euro, arrastada pelo mau desempenho do dólar. É de esperar que os turistas ingleses, que alimentam muitos dos hotéis portugueses, continuem a cortar nas férias para países da zona euro, onde a moeda está cara.

9. Resolver desequilíbrios no comércio interno
As regras do consumo, os licenciamentos dos centros comerciais e o equilíbrio face ao comércio tradicional são problemas com que Vieira da Silva também terá de lidar. Um dos desafios será amparar algum excesso de capacidade instalada no sector dos serviços, que se revela problemática em tempo de crise.

10. Simplificar e reduzir custos de contexto
É um trabalho que já tem vindo a ser desenvolvido, sob tutela da Presidência do Conselho de Ministros, mas para o qual a pasta da Economia deverá contribuir. Uma das batalhas que ainda é preciso vencer é simplificação dos processos de licenciamento, reduzindo a papelada e os tempos de espera.

Fonte: Economico

Santander acusado de "conhecer" Madoff desde 2002

O banco Santander está a ser acusado nos EUA de não ter tomado medidas para proteger os seus clientes de Madoff, depois de terem surgido, em 2002, alguns sinais de gestão fraudulenta.

Em reuniões realizadas com Madoff nos dias 18 e 19 de Setembro de 2002, representantes do Santander e da sua unidade Optimal Investment Services “pediram ao financeiro para que este desse a custódia dos seus fundos a uma terceira parte, mas Madoff recusou”, revela um grupo de investidores no documento do processo que estão a mover contra o Santander, citado pela Bloomberg.

A atitude de Madoff em não dar a custódia dos fundos a terceiros era diferente do que é habitual no sector, mas apesar disso os representantes espanhóis meramente ajustaram os prospectos os dois fundos da Optimal que tinham investido junto do gestor fraudulento para dizer que exista a “possibilidade”, ou “o risco”, de que este poderia fugir com o dinheiro.

“Em vez de retirar os fundos, o Santander e a Optimal não tomaram qualquer acção para proteger os investidores, ou para verificar se os activos da Optimal Funds ainda existiam”, lamentam os lesados.

O Santander perdeu cerca de 3,2 mil milhões de dólares (2,12 mil milhões de euros) na fraude de Madoff, notando os investidores que o falhanço do banco foi ampliado pelo facto de que, durante 12 anos, a instituição não tentou contactar os auditores de Madoff nem outras entidades para verificar a veracidade das negociações do gestor.

“Revelar apenas a alegada ‘possibilidade’ de que o dinheiro seja roubado não exonera o Santander de levar a cabo os procedimentos mínimos necessários para garantir que tal não ocorra”, dizem os accionistas no documento do processo.

Fonte: Economico

Euribor a seis meses desce abaixo dos 1,02%

As maturidades europeias registaram hoje uma evolução mista, com o prazo mais usado nos créditos à habitação em Portugal a descer pela segunda sessão consecutiva.
A taxa a seis meses, a mais usada nos créditos à habitação em Portugal, desceu para 1,019%.
Já a maturidade a três meses, a mais usada nos empréstimos às empresas, recuou para 0,730%, enquanto a Euribor a doze meses subiu pela primeira vez em quatro sessões e passou para os 1,254%.
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
Ontem, o membro do conselho do BCE Axel Weber afirmou que não espera que a zona euro volte a entrar em recessão num futuro próximo.


Fonte: Economico

Euro mantém-se nos 1,50 dólares à espera de indicadores

A moeda única está em queda ligeira face à divisa norte-americana, mas ainda acima dos 1,50 dólares, com os investidores a aguardar pelos dados macroeconómicos que serão hoje divulgados.

Às 8h16, o euro era negociado nos mercados cambiais a 1,5014 dólares, contra 1,5032 dólares na quinta-feira e depois de ter variado entre os 1,4991 e os 1,5061 dólares durante a madrugada, sendo este último valor um máximo do ano.

Os especialistas notam que os mercados estão à espera dos números dos gestores de compras na zona euro e da confiança dos investidores alemães, os quais permitirão analisar a força da recuperação económica europeia.

A libra esterlina mantém-se inalterada, pouco antes de serem conhecidos os números do PIB do Reino Unido, que deverão mostrar que este país saiu da recessão no terceiro trimeste.

Fonte: Economico

Petróleo sobe há quatro semanas com retoma nos EUA

Os preços do petróleo estão em alta nos 80 dólares, prestes a registar a quarta semana consecutiva de subidas, graças às expectativas de uma recuperação do consumo nos Estados Unidos.

Às 7h30, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Novembro subia 0,47 dólares para os 79,98 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Novembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) avançava 0,35 dólares para 81,54 dólares em Nova Iorque.

Esta semana, os preços do crude acumulam ganhos de 4%, beneficiando da subida das bolsas, causada pelos resultados acima do esperado divulgados pelas empresas, os quais aumentaram a especulação de que a recessão terá acabado e que os Estados Unidos vão regressar ao forte consumo de combustível existente antes da crise.

“Relativamente à retoma económica, damos três passos em frente, e um atrás. É uma recuperação com percalços, mas o pior já acabou. A maior recuperação é nas áreas que se dedicam às exportações para a China. A tendência do petróleo é de continuar a subir”, disse à Bloomberg Gordon Kwan, director de pesquisa energética regional da Mirae Asset Securities.

Fonte: Economico

Ouro tem de subir mais 117% para atingir máximo histórico real


Em valores ajustados à inflação, o ouro está ainda 50% abaixo do atingido no ‘rally’ de 1980.
O ouro batia na semana passada o valor mais alto de sempre, nos 1.072 dólares a onça. Mas, apesar do valor recorde, o metal está ainda cerca de 53% abaixo do seu máximo histórico real. Como se explica o raciocínio? Pelo efeito da inflação, que mostra que, apesar das recentes subidas, o ouro já esteve bem mais caro.
No início de 1980 o preço do ouro atingia o pico nos 873 dólares a onça, depois de escalar mais de 100% em menos de dois meses. Desde então, o preço do metal precioso ganhou apenas 21%, enquanto os preços no consumidor mais que triplicaram. Ou seja, os 873 dólares de 1980 correspondem hoje a 2.287 dólares em valores ajustados à inflação.

Isto significa que o ouro vai continuar a subir?
Embora esteja ainda muito abaixo do seu máximo histórico real nada indica que o ouro venha a atingir esses valores tão cedo.


Fonte: Economico

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

COBERTURA T5 DUPLEX - MATOSINHOS


Excelente COBERTURA no empreendimento" JARDINS MAR", com 510 M2 de área bruta (260 m2 de terraço). Virado a Nascente,Norte,Sul,com 2 entradas pelo 6º e Pelo 7º.Piso. Com caixilharia dupla, aquecimento central e recuperador de calor. Vistas inalteráveis de Mar. 4 Lugares de garagem e arrumos Porteiro 24 horas, recolha de lixo e limpeza diária.

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Luís Leitão
Telm: 914013100/933770001
Email: lleitao@remax.pt

MAGESTOSA QUINTINHA! - LEÇA DA PALMEIRA


Majestosa Quintinha! Esta imponente quintinha fica situada sobre o Porto de Leixões, datada do século XVIII. Edifício de charme, construido para a alta burguesia de Leça da Palmeira, foi magnificamente transformado em habitação e serviços de eventos. Este nobre edifício convida aos sonhos e estimula ambições.

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Luís Leitão
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QUINTA do CRASTO - VILA DO CONDE


Excelente quinta, toda murada, com 6.950 m2. Casa em pedra (T4) com 382 m2, 3 pisos e garagem para 4 carros. Totalmente reconstruída há 15 anos com materiais nobres e de muito bom gosto. As janelas, mantendo a traça antiga, têm vidros duplos e caixilharia em pvc extremamente leve, que permite isolar o calor e o frio. Salão para eventos com 260 m2, total/ equipado com bar, cozinha, 3 casas de banho e vestiários. Lareira, ar condicionado e sistema audio/video. Capacidade para 100 pessoas sentadas. Casa do Caseiro c/ 59 m2, em pedra (T2), com 2 quartos, banho completo, sala c/ lareira e kitchnet. Lavandaria. Aprox. 6.000 m2 de fabulosos jardins c/árvores centenárias, árvores de fruto e jardim de inverno. Piscina c/ 78 m2. Casa de apoio à piscina c/24 m2 c/ cozinha regional e casa de banho c/ 2 duches. Pequena E.T.A.R. para tratamentos de água. Investimento ímpar para eventos de luxo, em simultâneo com uma vivência plena de conforto e indiscritível beleza.


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Luís Leitão
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Inflação Iminente?


As entrelinhas das noticias internacionais levam a crer que sim....


Primeiramente foi o conselheiro especial do Presidente francês, Nicolas Sarkozy, que disse ontem, recear um ciclo inflacionista:

"Como querem parar a depreciação do dólar face ao euro, senão criar mais euros? A consequência disso é que também criará uma inflação", disse Henri Guaino.

Fonte: http://fr.reuters.com/article/frEuroRpt/idFRLK737720091020

Hoje o site de informação de Bloomberg (www.bloomberg.com) anuncia em alta voz:

"A inflação americana próxima do nível do Zimbabwe: ponto de vista de Marc Faber"


Fonte: Prova Final 2012

José Saramago volta a gerar polémica com novo livro


"O Deus da Bíblia não é de fiar: é vingativo e má pessoa." disse José Saramago no lançamento do novo livro "Caim".

As declarações do Prémio Nobel da Literatura proferidas há dois dias já estão a gerar polémica na comunidade católica e até mesmo na política: o eurodeputado social-democrata, Mário David, chegou mesmo a apelar ao autor para renunciar a nacionalidade portuguesa e acrescentou que não pretende ler a nova obra do Prémio Nobel.

A Igreja Católica também reagiu pela voz do presidente da Conferência Episcopal, bispo Manuel Clemente, que acusou José Saramago de "ingenuidade confrangedora". Já o rabino Eliezer di Martino, líder religioso da comunidade judaica, disse que Saramago "não conhece a Bíblia nem a sua exegese".

Sobre a polémica Saramago confessa-se "surpreso" já que "'Caim' é o livro de que mais se tem falado sem que tenha sequer sido lido".

"Caim" foi lançado em Portugal há dois dias e segundo Zeferino Coelho, editor da Caminho, "a primeira edição de 50 mil exemplares deve estar quase a esgotar".

Bolsa cai 1,3%, a pior sessão num mês

A praça nacional está em queda acentuada, a seguir as fortes perdas registadas nas bolsas europeias, com todos os títulos que compõem o PSI 20 a negociarem em terreno negativo.

O PSI 20 perdia 1,33% para 8.694,83 pontos, depois de já ter estado a recuar 1,49% durante a sessão, o pior desempenho desde o início de Setembro.

A bolsa nacional está a acompanhar os mercados europeus, que perdem quase 2%, depois do índice norte-americano Dow Jones ter encerrado ontem abaixo dos dez mil pontos, penalizado sobretudo pelos títulos do sector financeiro. A castigar a bolsa de Nova Iorque esteve o 'downgrade' do analista Dick Bove, que desceu a recomendação das acções do Wells Fargo para "vender".

"Os mercados estão a fazer uma correcção e estão a responder aos dados que estão a ser divulgados. Ontem, o Wells fargo e o Morgan Stanley apresentaram resultados que não foram bem recebidos pelo mercado. Os investidores europeus estão também à espera dos dados do desemprego nos EUA", explicou João de Deus, analista da DIF Broker, ao Económico.

Em Lisboa, o sector da banca acompanhava a tendência europeia, com o BCP a perder 2,09% para 1,03 euros, enquanto o BES recuava 1,35% para 5,17 euros e o BPI regredia 0,99% para 2,50 euros, no dia em que apresenta as contas do terceiro trimestre do ano.

O título que mais pressionava o índice de referência era o da Portugal Telecom, que perdia 1,09% para 8,00 euros, enquanto a Zon Multimédia recuava 1,47% para 4,63 euros.

Entre as energéticas, a EDP caía 0,84% para 3,08 euros, a EDP Renováveis dava um passo atrás de 0,86% para 6,94 euros e a Galp Energia perdia 1,64% para 12,30 euros, numa altura em que os preços do petróleo seguem em terreno negativo.

O volume total de negócios ascendia a 4,3 milhões de euros em Lisboa.

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Fonte: Economico

PSI 20 afunda 1% e só a REN segue em alta

A bolsa nacional encontra-se em queda, com 18 títulos em terreno negativo e apenas a REN a registar ganhos ligeiros.

O PSI 20 perdia 0,90% para 8.732,60 pontos, em linha com os mercados europeus, que se encontram negativos depois de ontem Wall Street ter encerrado abaixo dos dez mil pontos, e também devido aos receios de que a China poderá ter que subir as suas taxas de juro para combater a inflação.

“Não é possível ignorar o facto de que já há algum tempo que as acções parecem estar a negociar em valores exagerados”, disse à Bloomberg Ben Potter, analista da IG Markets.

Assim, a banca lidera as quedas em Lisboa, com o BCP a descer 1,23% para 1,04 euros, o BPI a perder 1,03% para 2,50 euros, no dia em que a instituição liderada por Fernando Ulrich apresenta os seus resultados trimestrais, enquanto o BES cai 0,84% para 5,20 euros.

O sector energético também pressiona o índice de referência, com a EDP a perder 1,03% para 3,08 euros, a EDP Renováveis a descer 0,97% para 6,94 euros e a Galp Energia a fundar 1,0% para 12,38 euros.

A Portugal Telecom desce por seu turno em 1,21% para 7,99 euros, enquanto a Zon Multimédia desliza 0,21% para 4,69 euros.

Na ‘família' Sonae, a Sonae SGPS perdia 0,84% para 0,95 euros, a Sonae Indústria desvalorizava-se em 1,22% para 2,75 euros e a Soanecom perdia 0,64% para 2,01 euros.
Em contra-ciclo encontrava-se a REN, ao ganhar 0,07% para 3,0 euros.

Dos vinte títulos que compõem o PSI 20, 18 desciam de cotação, a REN subia e a Portucel permanecia inalterada.

O título mais negociado era o do BCP, com 433 mil acções transaccionadas, seguido pela Sonae e Glintt, com 288 e 179 mil papéis movimentados, respectivamente. O volume total de negócios ascendia aos 3,5 milhões de euros.


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Fonte: Economico

Petróleo cai com quebra das importações japonesas

Os preços do petróleo seguem em queda, depois de terem subido 3% na sessão de ontem. A penalizar as cotações de "ouro negro" está a notícia de que o Japão está a reduzir as suas importações de crude.

Às 7h30, o barril de ‘brent’ (petróleo de referência para as importações portuguesas) para entrega em Novembro descia 0,34 dólares para os 79,69 dólares em Londres, enquanto que à mesma hora o contrato de Novembro do West Texas Intermediate (petróleo de referência nos Estados Unidos) perdia 0,40 dólares para 80,97 dólares em Nova Iorque.

Ontem, os preços do petróleo dispararam 3% para máximos de um ano perto dos 80 dólares em Londres e acima dos 81 dólares em Nova Iorque, devido à queda dos inventários norte-americanos.

Os especialistas explicam as quedas de hoje com o facto de ter sido revelado pelo Japão, o terceiro maior consumidor de petróleo do mundo, que as suas importações desta matéria-prima recuaram 13% nos últimos seis meses, ao mesmo tempo que foi adiantado nos EUA que as refinarias da maior economia do mundo forneceram menos 3,3% de gasolina na semana passada, uma vez que 19% das unidades não estão em funcionamento.

“Os fundamentais do mercado não suportam a subida considerável que temos vindo a assistir. Estamos na altura do ano em que as refinarias encerram para manutenção, pelo que os preços deveriam estar a cair”, disse à Bloomberg Clarence Chu, operador da Hudson Capital Energy.


Fonte: Economico

Euro já vale 1,50 dólares e ameaça retoma na UE

A moeda única está em máximos de 14 meses e pode atrapalhar a recuperação económica.

A moeda única parece imparável e ultrapassou ontem a barreira dos 1,50 dólares pela primeira vez em 14 meses, reforçando as preocupações na Europa de que um euro tão forte pode comprometer o ritmo da retoma económica.
O mercado continua assim a não responder aos múltiplos apelos de líderes europeus, que querem um dólar forte e, acima de tudo, um dólar que não penalize as exportações europeias. Nos últimos dias, Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu, veio outra vez a público pedir um "dólar forte", ao mesmo tempo que Jean-Claude Juncker, líder do Ecofin, admitia que a subida continuada do euro "é um problema que nos preocupa".

A explicação é simples. É que a valorização do euro face ao dólar torna as exportações europeias mais caras e, por isso, menos competitivas, o que pode atrasar a tão desejada recuperação da economia.

Os números falam por si. Desde Março último, altura em que as bolsas deram os primeiros sinais de vida, o euro já valorizou quase 20% contra a divisa norte-americana e os especialistas em mercados cambiais não esperam uma inversão desta tendência no curto prazo. Andreas Rees, economista-chefe do banco italiano Unicredit, por exemplo, prevê que a moeda comunitária chegue novamente aos 1,55 dólares em 2010 e só depois regresse ao valor actual de 1,50 dólares.

A puxar pelo euro tem estado a recuperação das bolsas e da economia mundial, dois factores que estão a aumentar o apetite dos investidores por activos de maior risco, reduzindo a procura pelo dólar, considerado um investimento de refúgio e de protecção contra a inflação.
Apesar deste desempenho, a moeda única europeia continua longe do máximo histórico de 1,59 dólares atingido em Abril do ano passado, altura em que o mundo sentiu os primeiros sinais da convulsão financeira.

Mas não é só contra o euro que o dólar está a perder terreno. A libra esterlina também disparou ontem face à divisa dos EUA para 1,66 dólares, um máximo de cinco semanas.

Isto depois de Mervyn King, Governador do Banco de Inglaterra, ter sinalizado, num artigo de opinião num jornal escocês, uma possível subida do preço do dinheiro no Reino Unido. "Nalguma altura" as taxas de juro vão ter de subir, escreveu o responsável.

Fonte: Economico

Weber não acredita em "recaída" da zona euro

O membro do conselho de governadores do BCE, Axel Weber, afirmou hoje que é pouco provável que a zona euro volte a entrar em recessão em breve até por não existirem sinais de descontrolo na inflação.

"Existem vários factores na zona euro, assim como em outras grandes economias, que apontam para um futuro favorável e que tornam uma nova recessão muito pouco provável", afirmou Axel Weber, citado pela CNBC.

"Assistimos a uma estabilização muito significativa em todo o mundo nos últimos meses" e "é já é seguro dizer que ultrapassámos o pior", acrescentou.

Weber, que também é o presidente do banco central alemão, avançou ainda que a continuação dos estímulos económicos, o aumento da confiança dos investidores e dos consumidores e a ausência de riscos de inflação estão a contribuir para a melhoria das perspectivas económicas.

Nos últimos meses, a zona euro registou uma variação negativa da inflação, de acordo com dados do Eurostat. Contudo, o responsável garante:"os riscos à estabilidade de preços não estão, felizmente, entre as preocupações de médio prazo [do Banco Central Europeu]".

Apesar de afastar o "fantasma" de uma nova recessão, Weber alerta que "não há razões para estar muito optimista devido à fragilidade da recuperação".


Fonte: Economico

“A liderança do Windows 7 não está para muito longe”

Cláudia Goya, directora-geral da Microsoft, garante, em entrevista ao Diário Económico, que o novo Windows 7, que chega hoje ao mercado português, vai ser um sucesso.

Na primeira entrevista depois de assumir a liderança da Microsoft Portugal, Cláudia Goya reafirma a importância de Portugal para o grupo, que poderá fazer novos investimentos, quer com aquisições quer com a abertura de novos centros de investigação.

Como recebeu a notícia de que iria liderar a Microsoft Portugal?
É um enorme privilégio, mas também uma enorme responsabilidade. Tenho consciência dos desafios que estão pela frente, mas conheço a equipa que estou a liderar e isso faz-me olhar com optimismo para o futuro. A Microsoft Portugal é uma subsidiária com um ‘track record' muito elevado e manter o trabalho que tem vindo a ser desenvolvido é um dos objectivos.

Substituiu Nuno Duarte, que assumiu o cargo de director-geral de negócio da Microsoft Japão. Qual a sua ambição?
Obviamente que estando numa multinacional, os desafios fora são uma realidade e estou certamente aberta a eles, mas no seu devido tempo. Neste momento estou completamente focada em Portugal.

Em ano de crise, como está a correr o negócio da Microsoft Portugal?
O mercado de ‘software' continua a apresentar crescimentos e, portanto, é natural que a Microsoft continue a crescer. Estamos, inclusive, a liderar esse crescimento.

Fecharam 2008 com receitas de 262 milhões. E este ano?
Estamos a projectar continuar a crescer, mas dentro de um enquadramento de abrandamento. O mercado de ‘software' em Portugal deve crescer, em média, 4,4% ao longo dos próximos quatro anos e a Microsoft quer ultrapassar este valor.

A dois dígitos?
É capaz de ser muito agressivo. A IDC diz que a Microsoft e os seus parceiros vão investir 526 milhões de euros até 2013.


Qual a fatia da Microsoft?
Este é um investimento conjunto de quatro mil parceiros com quem a Microsoft está a trabalhar. Tem que ver com investimentos destas empresas a desenvolver novas soluções e recursos.

Focando na Microsoft, qual o investimento previsto?
Não consigo dar um valor, até porque temos muitas iniciativas que não são quantificadas, como o nosso trabalho no âmbito da responsabilidade social.

Mas vão continuar a apostar em Portugal?
A Microsoft a nível global continua de forma permanente à procura de oportunidades para investir em Portugal. Sem dúvida que Portugal continua no radar.

Isso significa que podem comprar mais empresas em Portugal?
Não tenho o detalhe à data de hoje do que está a ser estudado, mas sei que a Microsoft está de olhos postos no mercado como um todo e vai privilegiando áreas consoante as prioridades do momento. O ano passado surgiu uma oportunidade na área da mobilidade com uma empresa portuguesa [Mobicomp] e isso poderá vir a acontecer no futuro.
Não devemos estranhar se voltarem a comprar em Portugal...
Não devemos estranhar, de todo. Portugal já provou que tem qualidade para pode estar no topo da lista.

O ‘track record' da Microsoft Portugal, em áreas como a mobilidade e conhecimento da fala, pode contribuir para a Microsoft investir em mais centros de investigação em Portugal?
Estamos sempre a olhar para essas oportunidades, sempre que surgir tentaremos trazê-la para o país. A forma como a Microsoft avalia essas possibilidades tem que ver também com os resultados das empresas a nível local, daí ser tão importante estarmos no topo das subsidiárias, porque isso permite trazer mais investimentos.

Algum projecto em concreto?
Temos a Cátedra, um projecto na área da saúde. Poderá ser o embrião de futuros investimentos e é a aposta da Microsoft numa área nova.

Estamos a falar de quê?
De ter uma equipa de investigação que possa contribuir num âmbito específico com trabalho relacionado com a saúde e as tecnologias de informação. É um projecto a três anos que, no final, será avaliado e considerado em termos de prossecução.

Pode ser então o embrião de mais um centro de investigação?
Poderá. Gostávamos de tentar, mas, neste momento, será um bocadinho ambicioso dizer que será esse o destino, mas sem dúvida que as coisas começam assim.

Mais algum projecto em análise?
Estamos muito centrados em termos de trabalho com os novos lançamentos e com dar continuidade a um conjunto de projecto na vertente social.

Fonte: Economico

Euribor regressam às quedas em todos os prazos

As taxas interbancárias recuaram hoje em todos os prazos. O indexante a três meses foi o que mais desceu.
A taxa a seis meses, a mais usada nos créditos à habitação em Portugal, desceu para 1,021%.
Já a maturidade a doze meses recuou para 1,253%, enquanto a Euribor a três meses, a mais usada nos empréstimos às empresas, desceu para 0,733%.
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.

Fonte: Economico

Conheça os três melhores fundos que apostam no petróleo

O ouro negro está a subir com as perspectivas de recuperação económica. Em média, os fundos de energia ganham 15% a 12 meses.
E se de repente olhasse para o saldo da sua carteira e reparasse que os seus investimentos tinham crescido 20% nos últimos três meses? A situação não é hipotética. Quem investiu no último trimestre em fundos de investimento de energia obteve até agora um ganho de 20%, segundo a média de rendibilidades divulgada pela Morninsgtar. O petróleo parece ser o grande "culpado" por esta valorização.
Há uma semana, o ouro negro bateu o valor mais elevado deste ano, subindo para os 75 dólares. As perspectivas de que a recuperação económica já está em curso levaram a OPEP a actualizar em alta as suas estimativas sobre a procura desta matéria-prima, para 2010. Contas feitas, a organização subiu em 200 mil barris por dia a procura de petróleo, em 2009 e 2010.
Mas não é apenas a melhoria de perspectivas que ajuda a impulsionar os preços desta matéria-prima. A fraqueza do dólar - divisa em que é cotada o ouro negro- também contribuiu para a tendência altista.

Para já, a generalidade das previsões dos especialistas aponta para que, pelo menos até ao final do ano, os preços desta matéria-prima se situem no nível dos 75 dólares. Uma visão confirmada pela 'poll' de 36 analistas da Reuters, por um estudo do Barclays Capital e também pelos mercados de futuros. No Nymex, por exemplo, o contrato de futuro para o crude em Dezembro deste ano negoceia nos 75,54 dólares. Mas no próximo ano, os preços poderão vir a dar um salto.
Na semana passada, os responsáveis pela Agência Internacional de Energia (AIE) alertaram que a queda dos investimentos na exploração e produção de petróleo aumentou o risco de registarmos um pico dos preços do ouro negro no futuro. A AIE refere que houve uma quebra de investimento de 100 mil milhões de dólares na indústria mundial de petróleo, o que representa uma queda de 20% face aos valores registados em 2008.
Desde o início do ano, o crude em Nova Iorque já escalou 69% para os 75,39 dólares. Em Londres, o brent seguiu o mesmo caminho e valorizou 56% no mesmo período.
Perante estes dados, não é de admirar que, no top das participações dos 10 fundos de investimento de energia com melhores desempenhos a 12 meses, estejam, invariavelmente, nomes de grandes petrolíferas. Há nomes que se repetem. Empresas como BP, Total, BG, Exxon e Chevron estão entre os nomes com maior peso. Segundo os dados da Morningstar, os 37 fundos e subfundos de investimento que apostam no sector energético e que são comercializados em Portugal apresentam em média uma rendibilidade a 12 meses de 15,6%. E não há nenhum fundo que neste período apresente uma rendibilidade negativa - o pior fundo tem uma performance de 3%.
Uma das vantagens destes fundos tem a ver com o facto de não apostarem apenas em acções de petrolíferas mas também em firmas que operam em outras áreas do sector, nomeadamente na produção de electricidade, permitindo diversificar o portfólio e diminuir os riscos. Como se tratam de fundos de acções, estes produtos acarretam algum risco.

Os três melhores fundos de energia a 12 meses:

-Fortis Equity Energy Europe é o melhor fundo do sector.
No top cinco das participações tinha no início de Setembro cinco petrolíferas;

-Franklin Natural Resources é o segundo melhor fundo desta categoria e investe sobretudo no continente americano;

-O Dexia Equities Europe Energy é o terceiro melhor fundo de energia, segundo a Morningstar. As maiores posições estão em empresas de petróleo.


Fonte: Economico

"Crédito será mais difícil quando acabar a recessão"

O vice-presidente do Conselho da Federação Bancária Europeia prevê que as condições de crédito no mercado bancário vão agravar-se quando terminar o actual ciclo de recessão económica.

"Quando a recuperação económica vier vamos assistir a um agravamento das condições de crédito, porque haverá menos crédito disponível das autoridades monetárias", afirmou João Salgueiro à agência Lusa, sublinhando que esta convicção já foi expressa por economistas como Joseph Stiglitz, George Soros e Nouriel Roubini, que ficou conhecido por prever a crise financeira.
O antigo presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) considerou que "o maior desafio dos bancos [no período pós-crise] vai ser gerir o aumento das taxas de juro com o aumento do desemprego", antecipando que "a selectividade do crédito vai aumentar".
"Até agora temos estado a gerir a crise com apoios estatais", sublinhou Salgueiro, prevendo que, com o início da recuperação económica, se vai assistir novamente "a uma arbitragem entre risco e rentabilidade".
João Salgueiro reconheceu ainda que a maior crise económica desde a Grande Depressão de 1929, que teve origem no sistema financeiro, vai deixar marcas na imagem da banca, alertando que "a confiança no sector bancário desceu muito".
"As autoridades não quiseram tirar o 'doping' [crescimento económico com base na dívida] que permitiu um ciclo de expansão notável", afirmou o responsável, dizendo que "travar o sistema financeiro e a construção era antecipar a crise".

Fonte: Economico

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Bancos dos EUA apresentam lucros recorde

O banco norte-americano Wells Fargo revelou hoje ter registado o melhor resultado de sempre no terceiro trimestre, enquanto o Morgan Stanley regressou aos lucros.
O Wells Fargo anunciou ter praticamente duplicado o seu lucro em termos homólogos no terceiro trimestre para 3,24 mil milhões de dólares, enquanto o Morgan Stanley obteve um resultado de 498 milhões de dólares, acima do esperado pelos analistas.
Segundo o CEO do Wells Fargo, John Stumpf, a melhoria das contas da instituição ficou a dever-se ao facto dos custos com a aquisição do banco Wachovia estarem a ser “significativamente inferiores” ao estimado.
Já o custo dos créditos que foram amortizados por ser impossível cobrar as dívidas aumentou em 17% face ao segundo trimestre para 5,1 mil milhões de dólares, notou o banco.

Receitas de renda fixa puxam pelo lucro do Morgan Stanley
No Morgan Stanley, a melhoria do resultado ficou a dever-se ao aumento das receitas de renda fixa e às receitas de ‘trading’, bem como às receitas de subscrições obtidas na sua unidade de banca de investimento. O resultado foi ainda beneficiado pelos ganhos contabilísticos resultantes do declínio de certas imparidades no portfólio do banco.
Para o administrador financeiro do Morgan Stanley, Colm Kelleher, o regresso da instituição ao lucro não representa um “alívio”, mas sim “uma afirmação de força”.

Fonte: Economico