As previsões para o próximo Nobel da economia apontam para economistas na área comportamental.
O mundo académico já está a viver alguma ansiedade em torno do novo nomeado pela academia sueca para o Nobel da Economia de 2009. Todos os anos está em causa o confronto entre as várias escolas económicas. Os que defendem uma economia mais regulada e outros mais liberais, para quem o papel do Estado se deve limitar ao de árbitro. E depois temos as nuances. Todos têm em comum tentar explicar como as economias, enquanto sistemas, funcionam e quais são as relações entre agentes económicos na sociedade em geral.
Fonte: Economico
domingo, 11 de outubro de 2009
“É essencial manter a credibilidade do BCE a nível internacional”
Conselheiro da Comissão Europeia e também do BCE, Marco Annunziata diz que o futuro presidente da autoridade monetária do euro vai ter que manter em alta a credibilidade do BCE e voltar a colocar as taxas de juro em níveis normais.
Considera normal a existência de pressões políticas na selecção do novo presidente, mas garante que a decisão final é sempre tomada tendo em conta a experiência e as competências técnicas dos vários candidatos. O economista-chefe do Unicredit acredita ainda que é possível as economias mais pequenas, como Portugal, aspirarem a colocar alguém na presidência da autoridade monetária do euro.
Fonte: Economico
Considera normal a existência de pressões políticas na selecção do novo presidente, mas garante que a decisão final é sempre tomada tendo em conta a experiência e as competências técnicas dos vários candidatos. O economista-chefe do Unicredit acredita ainda que é possível as economias mais pequenas, como Portugal, aspirarem a colocar alguém na presidência da autoridade monetária do euro.
Fonte: Economico
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Economia
"Os orçamentos já não podem ser levados a sério”
Para Pedro Pitta Barros, se os hospitais não conseguem cumprir com os orçamentos é preciso detectar as causas e corrigir os critérios de gestão.
O fundo é uma boa solução para liquidar as dívidas aos fornecedores?
O que acho verdadeiramente preocupante é a situação das dívidas por regularizar. Até há cerca de quatro anos tínhamos um ritmo de criar orçamentos para os hospitais com reforços. Se existem dívidas a fornecedores que vão sendo regularizadas, os orçamentos já não podem ser levados a sério. É um péssimo sinal.
Fonte: Economico
O fundo é uma boa solução para liquidar as dívidas aos fornecedores?
O que acho verdadeiramente preocupante é a situação das dívidas por regularizar. Até há cerca de quatro anos tínhamos um ritmo de criar orçamentos para os hospitais com reforços. Se existem dívidas a fornecedores que vão sendo regularizadas, os orçamentos já não podem ser levados a sério. É um péssimo sinal.
Fonte: Economico
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Economia
Economia russa cai 7,5% em 2009
O presidente Dmitry Medvedev anunciou as novas projecções e reconheceu que a situação é "séria".
A última estimativa do Kremlin para a economia russa aponta para uma quebra de 7,5% do PIB em 2009. O número foi adiantado hoje pelo presidente do país.
Dmitry Medvedev admitiu, numa entrevista televisiva, que a queda é "muito séria" e maior que o esperado pelas autoridades: "Os estragos reais provocados à nossa economia foram bem maiores do que os previstos por nós, pelo Banco Mundial e por outras organizações".
Apesar da pior queda da década, as autoridades russas esperam que o país regresse ao crescimento no próximo ano. As prioridades de Medvedev no plano económico são o combate ao desemprego, que ronda os 7,8%, e controlar a inflação, que se situa nos 10,7%. O presidente pretende que a taxa desça para um intervalo entre os 5% e os 7%.
Fonte: Economico
A última estimativa do Kremlin para a economia russa aponta para uma quebra de 7,5% do PIB em 2009. O número foi adiantado hoje pelo presidente do país.
Dmitry Medvedev admitiu, numa entrevista televisiva, que a queda é "muito séria" e maior que o esperado pelas autoridades: "Os estragos reais provocados à nossa economia foram bem maiores do que os previstos por nós, pelo Banco Mundial e por outras organizações".
Apesar da pior queda da década, as autoridades russas esperam que o país regresse ao crescimento no próximo ano. As prioridades de Medvedev no plano económico são o combate ao desemprego, que ronda os 7,8%, e controlar a inflação, que se situa nos 10,7%. O presidente pretende que a taxa desça para um intervalo entre os 5% e os 7%.
Fonte: Economico
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Economia
Prepare-se para uma semana decisiva nas bolsas
É a prova dos nove. Algumas das maiores empresas do mundo mostram contas ao mercado esta semana.
Durante semanas o mercado subiu, com os investidores animados por indicadores económicos positivos. Agora é a altura de se perceber se a melhoria na situação económica se reflecte nas contas das maiores empresas cotadas.
A semana será fulcral para se perceber a saúde da banca norte-americana. Gigantes como o JPMorgan, o Bank of America e o Goldman Sachs mostram os seus resultados ao mercado. Uma especialista citada pela "Reuters" refere que "a banca é sempre importante e os investidores irão procurar sinais sobre o ritmo das perdas com empréstimos e até que ponto os lucros das operações tradicionais poderão compensar esses prejuízos".
Outro sector que estará sob a lupa do mercado é o tecnológico. Isto porque as fabricantes Intel e a IBM também prestarão contas. Os analistas esperam que as empresas lucrem, respectivamente, 23,38 mil milhões e 9,02 mil milhões de dólares. A questão será perceber até que ponto as fabricantes aproveitaram o dólar fraco para fazer crescer as suas vendas no mundo.
Na Europa, a ‘earnings season' ainda está na sua fase inicial. No entanto, esta semana a gigante de telemóveis Nokia irá revelar os seus resultados trimestrais.
As perspectivas dos analistas são de optimismo para os resultados das cotadas, que, a confirmarem-se, ajudarão às performances das acções. No entanto, há menos espaço para surpresas positivas que na última época de apresentação de resultados, já que as casas de investimento estão a rever em alta as suas estimativas para os lucros empresariais ao ritmo mais rápido dos últimos 12 meses.
Fonte: Economico
Durante semanas o mercado subiu, com os investidores animados por indicadores económicos positivos. Agora é a altura de se perceber se a melhoria na situação económica se reflecte nas contas das maiores empresas cotadas.
A semana será fulcral para se perceber a saúde da banca norte-americana. Gigantes como o JPMorgan, o Bank of America e o Goldman Sachs mostram os seus resultados ao mercado. Uma especialista citada pela "Reuters" refere que "a banca é sempre importante e os investidores irão procurar sinais sobre o ritmo das perdas com empréstimos e até que ponto os lucros das operações tradicionais poderão compensar esses prejuízos".
Outro sector que estará sob a lupa do mercado é o tecnológico. Isto porque as fabricantes Intel e a IBM também prestarão contas. Os analistas esperam que as empresas lucrem, respectivamente, 23,38 mil milhões e 9,02 mil milhões de dólares. A questão será perceber até que ponto as fabricantes aproveitaram o dólar fraco para fazer crescer as suas vendas no mundo.
Na Europa, a ‘earnings season' ainda está na sua fase inicial. No entanto, esta semana a gigante de telemóveis Nokia irá revelar os seus resultados trimestrais.
As perspectivas dos analistas são de optimismo para os resultados das cotadas, que, a confirmarem-se, ajudarão às performances das acções. No entanto, há menos espaço para surpresas positivas que na última época de apresentação de resultados, já que as casas de investimento estão a rever em alta as suas estimativas para os lucros empresariais ao ritmo mais rápido dos últimos 12 meses.
Fonte: Economico
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