sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Estado ajuda a "roubar" Red Bull Air Race para Lisboa
O presidente da Câmara de Gaia, Luís Filipe Menezes, denunciou que o Estado está a negociar a realização da Red Bull Air Race em Lisboa, "roubando" o evento a Porto e Gaia.
Nos últimos três anos, a "fórmula um" dos aviões atraiu milhões de pessoas às margens do Douro. O autarca criticou o facto de serem institutos públicos, empresas públicas ou participadas pelo Governo a promover o desvio de rota do Red Bull Air Race, sendo que, para isso, até vão aumentar, três ou quatro vezes, o valor do patrocínio.
Luís Filipe Menezes não nomeou empresas - falou, apenas, no Instituto do Turismo - mas o JN sabe que em causa estarão, por exemplo, a EDP, a TMN ou a Galp.
Fonte: JN
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Noticias
Juros para a compra de casa ao nível mais baixo de sempre
A taxa de juro implícita nos contratos de crédito à habitação em Portugal caiu em Outubro para 2,211%, o nível mais baixo de que há registo. O valor médio da prestação desceu 4 euros.
Segundo os números do Instituto Nacional de Estatística (INE), nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro recuou para 2,277%, a acompanhar a queda das taxas Euribor, que começaram um processo de redução significativa em Novembro do ano passado.
Já as taxas implícitas nos contratos celebrados nos últimos seis e doze meses desceram, por seu turno, para 2,195% e 2,215%, respectivamente.
É a décima quebra consecutiva dos juros na habitação, que desde o início do ano já desceram 3,616 pontos percentuais, segundo os dados do INE, o que representa uma redução acumulada de 110 euros.
A mesma fonte mostra que em Setembro, o valor médio do capital em dívida no total dos créditos à habitação em vigor atingiu 55.801 euros, mais 90 euros que no mês anterior, acrescenta o INE.
Fonte: Economico
Segundo os números do Instituto Nacional de Estatística (INE), nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro recuou para 2,277%, a acompanhar a queda das taxas Euribor, que começaram um processo de redução significativa em Novembro do ano passado.
Já as taxas implícitas nos contratos celebrados nos últimos seis e doze meses desceram, por seu turno, para 2,195% e 2,215%, respectivamente.
É a décima quebra consecutiva dos juros na habitação, que desde o início do ano já desceram 3,616 pontos percentuais, segundo os dados do INE, o que representa uma redução acumulada de 110 euros.
A mesma fonte mostra que em Setembro, o valor médio do capital em dívida no total dos créditos à habitação em vigor atingiu 55.801 euros, mais 90 euros que no mês anterior, acrescenta o INE.
Fonte: Economico
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Credito,
Mediação Imobiliária
Portagens nas SCUT são fundamentais, diz ministro
O ministro das Obras Públicas disse hoje que a introdução de portagens nas vias sem custos para o utilizador (SCUT) é para prosseguir "o mais rapidamente possível".
"As coisas estão definidas e programadas. A introdução de portagens é fundamental para que os projectos possam continuar", disse António Mendonça, à margem de uma conferência sobre Habitação em Angola.
Questionado sobre a data de introdução das portagens, António Mendonça preferiu não se comprometer com um prazo, afirmando apenas que isso acontecerá "o mais rapidamente possível".
Fonte: Economico
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Noticias
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Entrevista RE/MAX Collection
- "Este cliente tem uma diferente filosofia de estar na vida"
Depois da campanha de saldos e das bolsas de permutas a RE/MAX apresenta um novo produto "The RE/MAX Collection" a pensar no segmento de luxo. Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, falou à Negócios & Franchising sobre a nova aposta da marca.
Negócios & Franchising - Como é que surgiu a ideia de lançar a "The RE/MAX Collection"?
Beatriz Rubio- Até agora dedicámo-nos a criar muita quota de mercado, estarmos presentes em muitas localidades de Portugal e conseguir vender todo o tipo de produto de valor alto, médio e baixo. O que é que acontece? Com o produto de valor alto apercebemo-nos que o cliente quer um tratamento diferenciado.
N&F- O que é que define o produto?
Beatriz Rubio- É o agente comercial e o cliente que temos à nossa frente. Portanto o imóvel pode ter um preço elevado mas não estar inserido na melhor zona do mundo ou pode não ter os acabamentos indicados para o cliente da RE/MAX Collection. Este cliente tem uma diferente filosofia de estar na vida, portanto uma excelência diferente. Por isso, começámos a trabalhar uma revista diferente com uma selecção de imóveis que consideramos bons, mas é o vendedor que trabalha o imóvel junto daquele tipo de cliente.
N&F- Como é que têm corrido as outras iniciativas da marca (saldos e bolsa de permutas)?
Beatriz Rubio- Na RE/MAX sempre procurámos polivalência, acho que essa é uma das nossas características mais importantes. Já há três anos que lançamos os saldos, por iniciativa minha. Gosto de trabalhar o mercado imobiliário como se fosse um mercado de consumo, mesmo que seja um bem ou um serviço mas temos de pegar nessa casa e fazê-lo de uma forma diferente e conseguir vendê-la. Quando somos contactados temos de conseguir resultados e só o conseguimos com a venda do produto. O vendedor também só ganha dinheiro com a venda do produto. Pensámos por que não trabalhar isto como se fosse um mercado de consumo, quando lançámos os saldos. Em Outubro de 2008, surgiu esta crise financeira que se alastrou ao crédito. Então pensámos se o nosso maior problema é os clientes obterem crédito como é que vamos adaptarmos? Encontrámos então o sistema de permutas que tem sido um êxito tão grande que em Junho crescemos 12%, Julho 21% e Agosto 40%.
N&F- Neste momento são as transacções através de permutas que predominam?
Beatriz Rubio- Há um misto. Lançámos as permutas em Março e há todo um processo que tem de ser feito antes da concretização do negócio. Não é algo imediato. Mas este boom que tivemos deve-se realmente às permutas.
N&F- Esta crise financeira teve repercussões nas transacções de compra de casa? As pessoas voltaram a investir no mercado imobiliário?
Beatriz Rubio- Pode existir uma crise financeira mas se há a necessidade de ter uma casa maior as pessoas acabam por dar o passo. Imagine que amanhã tem trigémeos. São coisas que acontecem. Se não estava a pensar em engravidar, quanto mais em ter gémeos e vive num T1, vai precisar de uma casa nova. A necessidade existe e nós ao criarmos mais um canal de venda através das permutas conseguimos captar mais clientes, que porventura tinham deixado de ver as permutas como uma possibilidade. O mercado de luxo não tem muitas oscilações.
N&F- Na RE/MAX têm casas para todos os segmentos. Qual é o mais estável?
Beatriz Rubio- As casas que que não consideramos de luxo baixaram o preço, devido à crise. Enquanto que as de luxo não baixaram o preço e o nosso mercado aumentou a nível de vendas. Este ano, foram transaccionados quase 4 milhões no mercado de luxo, até ao final de Agosto. Acreditamos que 2009 vai ser um ano muito forte a nível deste segmento.
N&F- Qual é a reacção dos vossos franchisados a este tipo de iniciativas?
Beatriz Rubio- Adoram! Gostam das novidades que introduzimos na marca.
N&F- Como é que surgem estas iniciativas?
Beatriz Rubio- Após muita análise às tendências do mercado e acompanhamento dos nossos franchisados.
Depois da campanha de saldos e das bolsas de permutas a RE/MAX apresenta um novo produto "The RE/MAX Collection" a pensar no segmento de luxo. Beatriz Rubio, CEO da RE/MAX Portugal, falou à Negócios & Franchising sobre a nova aposta da marca.
Negócios & Franchising - Como é que surgiu a ideia de lançar a "The RE/MAX Collection"?
Beatriz Rubio- Até agora dedicámo-nos a criar muita quota de mercado, estarmos presentes em muitas localidades de Portugal e conseguir vender todo o tipo de produto de valor alto, médio e baixo. O que é que acontece? Com o produto de valor alto apercebemo-nos que o cliente quer um tratamento diferenciado.
N&F- O que é que define o produto?
Beatriz Rubio- É o agente comercial e o cliente que temos à nossa frente. Portanto o imóvel pode ter um preço elevado mas não estar inserido na melhor zona do mundo ou pode não ter os acabamentos indicados para o cliente da RE/MAX Collection. Este cliente tem uma diferente filosofia de estar na vida, portanto uma excelência diferente. Por isso, começámos a trabalhar uma revista diferente com uma selecção de imóveis que consideramos bons, mas é o vendedor que trabalha o imóvel junto daquele tipo de cliente.
N&F- Como é que têm corrido as outras iniciativas da marca (saldos e bolsa de permutas)?
Beatriz Rubio- Na RE/MAX sempre procurámos polivalência, acho que essa é uma das nossas características mais importantes. Já há três anos que lançamos os saldos, por iniciativa minha. Gosto de trabalhar o mercado imobiliário como se fosse um mercado de consumo, mesmo que seja um bem ou um serviço mas temos de pegar nessa casa e fazê-lo de uma forma diferente e conseguir vendê-la. Quando somos contactados temos de conseguir resultados e só o conseguimos com a venda do produto. O vendedor também só ganha dinheiro com a venda do produto. Pensámos por que não trabalhar isto como se fosse um mercado de consumo, quando lançámos os saldos. Em Outubro de 2008, surgiu esta crise financeira que se alastrou ao crédito. Então pensámos se o nosso maior problema é os clientes obterem crédito como é que vamos adaptarmos? Encontrámos então o sistema de permutas que tem sido um êxito tão grande que em Junho crescemos 12%, Julho 21% e Agosto 40%.
N&F- Neste momento são as transacções através de permutas que predominam?
Beatriz Rubio- Há um misto. Lançámos as permutas em Março e há todo um processo que tem de ser feito antes da concretização do negócio. Não é algo imediato. Mas este boom que tivemos deve-se realmente às permutas.
N&F- Esta crise financeira teve repercussões nas transacções de compra de casa? As pessoas voltaram a investir no mercado imobiliário?
Beatriz Rubio- Pode existir uma crise financeira mas se há a necessidade de ter uma casa maior as pessoas acabam por dar o passo. Imagine que amanhã tem trigémeos. São coisas que acontecem. Se não estava a pensar em engravidar, quanto mais em ter gémeos e vive num T1, vai precisar de uma casa nova. A necessidade existe e nós ao criarmos mais um canal de venda através das permutas conseguimos captar mais clientes, que porventura tinham deixado de ver as permutas como uma possibilidade. O mercado de luxo não tem muitas oscilações.
N&F- Na RE/MAX têm casas para todos os segmentos. Qual é o mais estável?
Beatriz Rubio- As casas que que não consideramos de luxo baixaram o preço, devido à crise. Enquanto que as de luxo não baixaram o preço e o nosso mercado aumentou a nível de vendas. Este ano, foram transaccionados quase 4 milhões no mercado de luxo, até ao final de Agosto. Acreditamos que 2009 vai ser um ano muito forte a nível deste segmento.
N&F- Qual é a reacção dos vossos franchisados a este tipo de iniciativas?
Beatriz Rubio- Adoram! Gostam das novidades que introduzimos na marca.
N&F- Como é que surgem estas iniciativas?
Beatriz Rubio- Após muita análise às tendências do mercado e acompanhamento dos nossos franchisados.
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RE/MAX prevê crescer 25% este ano
A RE/MAX prevê fechar o ano com um total de 30 mil transacções realizadas em Portugal, mais 30% que no ano passado, e um volume de negócios de 1500 milhões de euros, ou mais 25% do que no ano anterior, disse Manuel Alvarez, presidente executivo da empresa, em comunicado.
Estas previsões têm por base os resultados atingidos até ao momento. O responsável da RE/MAX justifica o seu optimismo com o mercado que "está a retomar o dinamismo com uma maior abertura na concessão de crédito". 2010 "será o ano da retoma do sector" e a marca espera reforçar a presença no mercado nacional e "alcançar 20% do mercado de mediação em Portugal", sublinha.
Esta semana rede imobiliária anunciou que o número de transacções realizadas aumentou, em média, 36% ao mês no terceiro trimestre de 2009, face aos valores registados no ano transacto. No mês de Setembro, o crescimento foi ainda mais acentuado tendo adicionado 48% ao volume de transacções atingido no período homólogo. Em Julho o número de transacções aumentou 20% e em Agosto 40%. Os números de Outubro revelam que as transacções aumentaram 38% face ao mês homólogo.
A RE/MAX tem actualmente 214 agências e 2700 agentes associados. Em 2008, a RE/MAX mediou 22 mil transacções que representam um volume de negócios de 1,2 mil milhões de euros.
Até ao final do ano pretende abrir mais cinco agências e fechar 2009 com uma rede de 219 lojas.
A empresa vai também reforçar a aposta no segmento de luxo que deverá, em 2010, representar 20% do volume total de negócios da empresa e 5% do número total de transacções realizadas. A RE/MAX lançou recentemente a submarca RE/MAX Collection, para o segmento de luxo, que integra 50 agentes especializados. Até ao final do ano deverão ser mais de 100.
Estas previsões têm por base os resultados atingidos até ao momento. O responsável da RE/MAX justifica o seu optimismo com o mercado que "está a retomar o dinamismo com uma maior abertura na concessão de crédito". 2010 "será o ano da retoma do sector" e a marca espera reforçar a presença no mercado nacional e "alcançar 20% do mercado de mediação em Portugal", sublinha.
Esta semana rede imobiliária anunciou que o número de transacções realizadas aumentou, em média, 36% ao mês no terceiro trimestre de 2009, face aos valores registados no ano transacto. No mês de Setembro, o crescimento foi ainda mais acentuado tendo adicionado 48% ao volume de transacções atingido no período homólogo. Em Julho o número de transacções aumentou 20% e em Agosto 40%. Os números de Outubro revelam que as transacções aumentaram 38% face ao mês homólogo.
A RE/MAX tem actualmente 214 agências e 2700 agentes associados. Em 2008, a RE/MAX mediou 22 mil transacções que representam um volume de negócios de 1,2 mil milhões de euros.
Até ao final do ano pretende abrir mais cinco agências e fechar 2009 com uma rede de 219 lojas.
A empresa vai também reforçar a aposta no segmento de luxo que deverá, em 2010, representar 20% do volume total de negócios da empresa e 5% do número total de transacções realizadas. A RE/MAX lançou recentemente a submarca RE/MAX Collection, para o segmento de luxo, que integra 50 agentes especializados. Até ao final do ano deverão ser mais de 100.
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segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Carro eléctrico da Renault rola primeiros quilómetros em Portugal
O primeiro carro eléctrico que a Renault vai pôr à venda no mercado vai rolar os primeiros quilómetros em Portugal na quarta-feira, uma versão eléctrica do Kangoo que a marca quer vender ao mesmo preço que a versão diesel.
Ao Kangoo eléctrico, seguir-se-á o Fluance (que tal como o Kangoo parte de uma base já existente com motor térmico) e mais tarde o Twizy e o Zoe, estes dois desenhados e pensados exclusivamente para o mercado eléctrico.
"A Renault vai comercializar o seu primeiro carro eléctrico dentro de 18 meses. O sentido em que hoje trabalhamos é que venderemos o automóvel e a bateria será alugada, num serviço prestado pela Renault", disse à Lusa o director de comunicação da Renault Portugal, Ricardo Oliveira.
Apesar de a bateria ser o componente tecnologicamente mais desenvolvido num carro eléctrico - e consequentemente o mais caro - a Renault planeia vender o Kangoo eléctrico ao mesmo preço da versão com motor de combustão a diesel.
A Renault, acrescentou Ricardo Oliveira, está optimista quanto à penetração do carro eléctrico em Portugal, país onde identificou uma "série de vantagens".
"É um país pequeno, em que a maioria das deslocações não implica muita quilometragem. Depois o país tem um fornecedor de energia preferencial [a EDP] que vai ajudar no desenvolvimento da infraestrutura [de carregamento]. O terceiro é a apetência que os portugueses têm pelas novas tecnologias", sublinhou.
Fonte: Economico
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segunda-feira, novembro 23, 2009
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Inovação,
Tecnologia
Apple recusa-se a reparar computadores de fumadores
A Apple é acusada de não prestar assistência técnica a computadores de clientes que fumam, alegando que os aparelhos estão "contaminados" e podem prejudicar a saúde dos técnicos.
O site "The consumerist" recebeu duas queixas de clientes da Apple, juntamente com uma cópia das cartas que estes enviaram ao presidente do grupo Steve Jobs a apresentarem a sua reclamação, não tendo obtido qualquer resposta.
Os clientes queixam-se que os funcionários das lojas da Apple recusaram reparar os seus computadores alegando que os contratos têm uma série de requisitos e comportamentos que suspendem a garantia dos aparelhos, nomeadamente o facto destes serem utilizados em ambientes adversos, como casas onde se fuma.
Os clientes adiantam também que as lojas da Apple têm uma lista de produtos nocivos, que incluem a nicotina e o pó de talco, pelo que argumentam que reparar o computador de pessoas que fumam pode ser prejudicial aos seus trabalhadores.
Fonte: Economico
O site "The consumerist" recebeu duas queixas de clientes da Apple, juntamente com uma cópia das cartas que estes enviaram ao presidente do grupo Steve Jobs a apresentarem a sua reclamação, não tendo obtido qualquer resposta.
Os clientes queixam-se que os funcionários das lojas da Apple recusaram reparar os seus computadores alegando que os contratos têm uma série de requisitos e comportamentos que suspendem a garantia dos aparelhos, nomeadamente o facto destes serem utilizados em ambientes adversos, como casas onde se fuma.
Os clientes adiantam também que as lojas da Apple têm uma lista de produtos nocivos, que incluem a nicotina e o pó de talco, pelo que argumentam que reparar o computador de pessoas que fumam pode ser prejudicial aos seus trabalhadores.
Fonte: Economico
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Polémicas,
Tecnologia
Ouro supera os 1.167 dólares, novo recorde
Os preços do ouro voltaram hoje a bater um novo recorde, o sexto em duas semanas, com os investidores a comprarem esta matéria-prima como alternativa ao dólar.
Às 12h31, o ouro era negociado nos mercados internacionais a subir 1,30% para os 1.165,53 dólares, depois de ter sido já negociado num novo máximo nos 1.167,88 dólares.
Os especialistas explicam que todas as previsões apontam para uma queda continuada do dólar, devido ao aumento do desemprego nos EUA e ao disparar do défice comercial norte-americano.
“O sentimento é muito positivo e o ouro está a parecer um investimento cada vez mais atraente. O interesse dos investidores passou de ser apenas dos que procuram protecção contra a queda do dólar para outros interesses mais importantes, uma vez que os bancos centrais também estão a efectuar compras”, explicou à Bloomberg Stefan Graber, analista do Credit Suisse.
Fonte: Economico
Às 12h31, o ouro era negociado nos mercados internacionais a subir 1,30% para os 1.165,53 dólares, depois de ter sido já negociado num novo máximo nos 1.167,88 dólares.
Os especialistas explicam que todas as previsões apontam para uma queda continuada do dólar, devido ao aumento do desemprego nos EUA e ao disparar do défice comercial norte-americano.
“O sentimento é muito positivo e o ouro está a parecer um investimento cada vez mais atraente. O interesse dos investidores passou de ser apenas dos que procuram protecção contra a queda do dólar para outros interesses mais importantes, uma vez que os bancos centrais também estão a efectuar compras”, explicou à Bloomberg Stefan Graber, analista do Credit Suisse.
Fonte: Economico
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Ouro
Mortes causadas por gripe A duplicam a cada duas semanas
O Centro Europeu de Controlo e Prevenção de Doenças revelou hoje que o número de mortes causadas pelo vírus H1N1 tem duplicado na Europa desde meados de Outubro.
No total, já morreram 670 pessoas infectadas com a nova estirpe do vírus H1N1 na Europa, desde Abril, refere o Centro Europeu de Controlo e Prevenção de Doenças, em comunicado, acrescentando que só na última semana foram registadas 169 mortes causadas pela gripe A.
A infecção causada por este vírus, que normalmente se manifesta com febres altas e dores musculares, já levou à hospitalização de mais de 4.400 pessoas na Europa, sendo que no Reino Unido há 180 pacientes que se encontram nos cuidados intensivos.
Dos 27 estados-membros da União Europeia, 12 países, incluindo Portugal, revelam uma "alta intensidade" da doença, enquanto outros 14 membros apresentam uma "intensidade média" e apenas um tem "baixa intensidade".
No total, e segundo os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus H1N1 já matou mais de 6.770 pessoas em todo mundo e existem actualmente mais de 503,5 mil infectados com gripe A.
Fonte: Economico
No total, já morreram 670 pessoas infectadas com a nova estirpe do vírus H1N1 na Europa, desde Abril, refere o Centro Europeu de Controlo e Prevenção de Doenças, em comunicado, acrescentando que só na última semana foram registadas 169 mortes causadas pela gripe A.
A infecção causada por este vírus, que normalmente se manifesta com febres altas e dores musculares, já levou à hospitalização de mais de 4.400 pessoas na Europa, sendo que no Reino Unido há 180 pacientes que se encontram nos cuidados intensivos.
Dos 27 estados-membros da União Europeia, 12 países, incluindo Portugal, revelam uma "alta intensidade" da doença, enquanto outros 14 membros apresentam uma "intensidade média" e apenas um tem "baixa intensidade".
No total, e segundo os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus H1N1 já matou mais de 6.770 pessoas em todo mundo e existem actualmente mais de 503,5 mil infectados com gripe A.
Fonte: Economico
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Saude
"Ainda é cedo para dizer que a crise acabou"
O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Jean-Claude Trichet, avisou hoje que uma retirada das medidas de estímulo seria "prematura", já que a crise financeira ainda não terminou por completo.
"Ainda é cedo para declarar o fim da crise financeira. Mas quando a altura apropriada chegar, não deverá haver preocupações sobre a determinação e capacidade do BCE" para colocar um ponto final nas medidas de estímulo, disse Trichet durante uma conferência sobre mercados financeiros em Madrid, citado pela “Reuters”.
O presidente do BCE precisou que, no entanto, todas as medidas de apoio ao sector financeiro que estão a ser utilizadas vão ser necessárias, sendo que a autoridade monetária europeia irá retirar gradualmente e de modo apropriado as medidas que tomou para combater a crise, o que vem na linha dos comentários que fez na semana passada.
Relativamente à liberdade de movimentos do BCE, Trichet sublinhou que "o conselho de governadores tem uma capacidade sem limites para decidir e instituir políticas apropriadas, sempre que as circunstâncias o ditarem".
Fonte: Economico
"Ainda é cedo para declarar o fim da crise financeira. Mas quando a altura apropriada chegar, não deverá haver preocupações sobre a determinação e capacidade do BCE" para colocar um ponto final nas medidas de estímulo, disse Trichet durante uma conferência sobre mercados financeiros em Madrid, citado pela “Reuters”.
O presidente do BCE precisou que, no entanto, todas as medidas de apoio ao sector financeiro que estão a ser utilizadas vão ser necessárias, sendo que a autoridade monetária europeia irá retirar gradualmente e de modo apropriado as medidas que tomou para combater a crise, o que vem na linha dos comentários que fez na semana passada.
Relativamente à liberdade de movimentos do BCE, Trichet sublinhou que "o conselho de governadores tem uma capacidade sem limites para decidir e instituir políticas apropriadas, sempre que as circunstâncias o ditarem".
Fonte: Economico
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segunda-feira, novembro 23, 2009
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TGV Porto-Vigo só vai estar concluído em 2015
O Ministro do Fomento espanhol, José Blanco López, afirmou hoje que a linha de alta velocidade ferroviária (TGV) Porto-Vigo não estará concluída antes de 2015, dois anos depois do que estava previsto.
"Não é possível [que a linha Porto-Vigo esteja concluída] antes de 2015", afirmou José Blanco López, na conferência de imprensa que se seguiu a uma reunião com o Ministro das Obras Públicas, Transportes e
Comunicações, António Mendonça, que decorreu em Lisboa.
O ministro espanhol disse que será elaborado um novo estudo para o troço entre Vigo e Porriño e referiu que o traçado definido para esta linha tem uma "orografia muito complicada".
José Blanco López afirmou que a ligação está a aguardar a Declaração de Impacto Ambiental (DIA).
O ministro espanhol disse ainda que durante a reunião foi acordada a criação de uma comissão técnica, que ficará responsável por estudar a possibilidade da linha Porto-Vigo, definida como uma linha mista (passageiros e mercadorias), passar a servir apenas passageiros, mantendo-se a actual linha para o transporte de mercadorias.
Esta comissão técnica deverá apresentar conclusões até ao final do primeiro trimestre do próximo ano.
Fonte: Economico
"Não é possível [que a linha Porto-Vigo esteja concluída] antes de 2015", afirmou José Blanco López, na conferência de imprensa que se seguiu a uma reunião com o Ministro das Obras Públicas, Transportes e
Comunicações, António Mendonça, que decorreu em Lisboa.
O ministro espanhol disse que será elaborado um novo estudo para o troço entre Vigo e Porriño e referiu que o traçado definido para esta linha tem uma "orografia muito complicada".
José Blanco López afirmou que a ligação está a aguardar a Declaração de Impacto Ambiental (DIA).
O ministro espanhol disse ainda que durante a reunião foi acordada a criação de uma comissão técnica, que ficará responsável por estudar a possibilidade da linha Porto-Vigo, definida como uma linha mista (passageiros e mercadorias), passar a servir apenas passageiros, mantendo-se a actual linha para o transporte de mercadorias.
Esta comissão técnica deverá apresentar conclusões até ao final do primeiro trimestre do próximo ano.
Fonte: Economico
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quarta-feira, 18 de novembro de 2009
VIVENDA - VILA POUCA DE AGUIAR
Vivenda situada na encosta de Vila Pouca de Aguiar, com Vistas Fantásticas! Privilegiando o espaço interior, contempla no rés do Chão um Hall, em Granito, que dá acesso à sala de estar, sala de jantar, cozinha, casa de banho de serviço, cave e garagem para dois carros. Tem também um óptimo hall, na zona das três suites, cujo pavimento, incluindo a sala de estar é em soalho. A cave, com grandes portadas de vidro, viradas para Vila Pouca, é constituída por uma sala de estar, sala de jogos(com tecto trabalhado) e um belíssimo bar. Tem ainda uma casa de banho e a zona de tratamento de roupas. Toda a vivenda está mobilada e decorada com muito requinte! Com aquecimento e recuperadores de calor na sala de estar e sala de jogos, esta moradia sendo espaçosa é também muito acolhedora.
Para mais informações contacte:
Luís Leitão
Telm: 914013100/933770001
Email: lleitao@remax.pt
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Imóveis
MORADIA V5 - CARVALHAL TONDELA
Descrição:
Moradia de SONHO T5, implantada em terreno com 5000m2 sita, no Carvalhal a 2km do centro de Tondela. Possui dois anexos. Aceita-se permuta por: Moradia ou apartamento em Tondela Para mais informações contacte:
Luís Leitão
Telm: 914013100/933770001
Email: lleitao@remax.pt
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Imóveis
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
O poder de influenciar - Have a Good Day
Publicada por Luís Leitão
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Humor
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Sexta-feira 13: Explicações para a superstição de que este é "um dia de azar"
A sexta-feira no dia 13 de qualquer mês é considerada como um dia de azar. São muitas as possibilidades que existem para explicar esta superstição.
O número 13 é considerado de má sorte e a sexta-feira, no dia 13 de qualquer mês, é tida popularmente como um dia de azar. São muitas as possibilidades que existem para explicar esta superstição, aqui ficam apenas algumas:
•O número 13 é considerado irregular, na numerologia, sinal de infortúnio;
•A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e por isso, considerado também de azar;
Somamos o dia da semana de azar, sexta-feira, com o número de azar 13, e acreditam alguns que passamos a ter o mais azarado dos dias.
Mas ao que tudo indica, esta superstição também pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada extinta, por Filipe IV de França, e os seus membros foram presos em todo o País e alguns torturados e mais tarde executados por heresia.
Outra possibilidade pode estar no facto de Cristo ter sido morto numa sexta-feira 13;
Uma outra assenta na Santa Ceia, sentaram-se à mesa 13 pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas, morreram logo a seguir de forma trágica.
Para além das explicações cristãs existem também outras justificações que provêm da mitologia nórdica, duas pelo menos. Uma conta que houve um banquete e 12 deuses foram convidados, nesse encontro Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e a sua presença, assim como, os desacatos que provocou terminaram na morte de Balder, o favorito. Daí a superstição de que convidar 13 pessoas para um jantar pode dar em desgraça. A outra diz que a deusa do amor e da beleza era Friga, que deu origem a frigadag, sexta-feira, e que quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, esta deusa foi transformada em bruxa. Como vingança, Friga passou a reunir-se todas as sextas-feiras com mais 11 bruxas e o demónio, para rogar pragas aos humanos. Da Escandinávia a superstição espalhou-se pela Europa.
Fonte: Economico
O número 13 é considerado de má sorte e a sexta-feira, no dia 13 de qualquer mês, é tida popularmente como um dia de azar. São muitas as possibilidades que existem para explicar esta superstição, aqui ficam apenas algumas:
•O número 13 é considerado irregular, na numerologia, sinal de infortúnio;
•A sexta-feira foi o dia em que Jesus foi crucificado e por isso, considerado também de azar;
Somamos o dia da semana de azar, sexta-feira, com o número de azar 13, e acreditam alguns que passamos a ter o mais azarado dos dias.
Mas ao que tudo indica, esta superstição também pode ter tido origem no dia 13 de Outubro de 1307, sexta-feira, quando a Ordem dos Templários foi declarada extinta, por Filipe IV de França, e os seus membros foram presos em todo o País e alguns torturados e mais tarde executados por heresia.
Outra possibilidade pode estar no facto de Cristo ter sido morto numa sexta-feira 13;
Uma outra assenta na Santa Ceia, sentaram-se à mesa 13 pessoas, sendo que duas delas, Jesus e Judas, morreram logo a seguir de forma trágica.
Para além das explicações cristãs existem também outras justificações que provêm da mitologia nórdica, duas pelo menos. Uma conta que houve um banquete e 12 deuses foram convidados, nesse encontro Loki, espírito do mal e da discórdia, apareceu sem ser chamado e a sua presença, assim como, os desacatos que provocou terminaram na morte de Balder, o favorito. Daí a superstição de que convidar 13 pessoas para um jantar pode dar em desgraça. A outra diz que a deusa do amor e da beleza era Friga, que deu origem a frigadag, sexta-feira, e que quando as tribos nórdicas e alemãs se converteram ao cristianismo, esta deusa foi transformada em bruxa. Como vingança, Friga passou a reunir-se todas as sextas-feiras com mais 11 bruxas e o demónio, para rogar pragas aos humanos. Da Escandinávia a superstição espalhou-se pela Europa.
Fonte: Economico
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Polémicas
Euribor a 6 meses cai para 0,98%
As taxas Euribor caíram hoje nos prazos mais longos e continuam a registar mínimos históricos. Só a taxa a 3 meses se manteve inalterada.
A Euribor a 6 meses, o principal indexante no crédito à habitação em Portugal, já está nos 0,989%, enquanto o prazo a 12 meses escorregou para 1,224%.
Por outro lado, a taxa a três meses, mais ligada aos empréstimos concedidos às empresas, ficou inalterada nos 0,714%.
Estes valores representam, para as três maturidades, os níveis mais baixos da história, o que é uma boa notícia para as famílias com empréstimos bancários.
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
Os peritos estimam que o BCE só deve subir os juros no quarto trimestre de 2010.
Fonte: Economico
A Euribor a 6 meses, o principal indexante no crédito à habitação em Portugal, já está nos 0,989%, enquanto o prazo a 12 meses escorregou para 1,224%.
Por outro lado, a taxa a três meses, mais ligada aos empréstimos concedidos às empresas, ficou inalterada nos 0,714%.
Estes valores representam, para as três maturidades, os níveis mais baixos da história, o que é uma boa notícia para as famílias com empréstimos bancários.
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
Os peritos estimam que o BCE só deve subir os juros no quarto trimestre de 2010.
Fonte: Economico
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Euribor
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Euribor a 12 meses já está nos 1,22%
As taxas Euribor voltaram hoje a recuar nos prazos mais longos e continuam a registar mínimos históricos.
A Euribor a 12 meses, que está em queda há quatro sessões consecutivas, já está nos 1,22%, o nível mais baixo de sempre. Já o prazo a seis meses, o principal indexante no crédito à habitação em Portugal, desceu para 0,992%.
Por outro lado, a taxa a três meses, mais ligada aos empréstimos concedidos às empresas, ficou inalterada nos 0,715%.
As taxas de juro interbancárias estão em queda há mais de um ano. Nos últimos 12 meses, as taxas Euribor a três, seis e 12 meses corrigiram 4,67, 4,45 e 4,27 pontos percentuais, respectivamente.
Ontem, o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, veio confirmar que a economia global está a crescer a um ritmo melhor do que o previsto.
"Existem factores que estão a dar força à confirmação de que evitámos uma profunda depressão, mas também temos dados que nos pedem uma vigilância contínua", afirmou Trichet, que presidiu a uma reunião de bancos centrais, que decorreu em Basileia, na Suíça.
"O crescimento está confirmado a níveis um pouco melhores do que o previsto", notou o responsável, citado pela Bloomberg, depois de este fim-de-semana, os líderes dos países das vinte maiores economias do mundo, os G-20, terem decidido manter os planos de estímulo económico.
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
Os peritos estimam que o BCE só deve subir os juros no quarto trimestre de 2010.
Fonte: Economico
A Euribor a 12 meses, que está em queda há quatro sessões consecutivas, já está nos 1,22%, o nível mais baixo de sempre. Já o prazo a seis meses, o principal indexante no crédito à habitação em Portugal, desceu para 0,992%.
Por outro lado, a taxa a três meses, mais ligada aos empréstimos concedidos às empresas, ficou inalterada nos 0,715%.
As taxas de juro interbancárias estão em queda há mais de um ano. Nos últimos 12 meses, as taxas Euribor a três, seis e 12 meses corrigiram 4,67, 4,45 e 4,27 pontos percentuais, respectivamente.
Ontem, o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, veio confirmar que a economia global está a crescer a um ritmo melhor do que o previsto.
"Existem factores que estão a dar força à confirmação de que evitámos uma profunda depressão, mas também temos dados que nos pedem uma vigilância contínua", afirmou Trichet, que presidiu a uma reunião de bancos centrais, que decorreu em Basileia, na Suíça.
"O crescimento está confirmado a níveis um pouco melhores do que o previsto", notou o responsável, citado pela Bloomberg, depois de este fim-de-semana, os líderes dos países das vinte maiores economias do mundo, os G-20, terem decidido manter os planos de estímulo económico.
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
Os peritos estimam que o BCE só deve subir os juros no quarto trimestre de 2010.
Fonte: Economico
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Novos subsídios de desemprego devem durar seis meses
Governo alargou a prestação social a um universo potencial de 10 mil pessoas em 2010.
As cerca de 10 mil pessoas que vierem a beneficiar das novas regras que facilitam o acesso ao subsídio de desemprego vão receber essa prestação, em média, durante um período inferior a seis meses. Contas feitas, essa é, a duração com que o governo estará a contar, tendo em vista a estimativa do Ministério do Trabalho, que avalia em 30 milhões de euros a despesa associada ao alargamento do subsídio de desemprego. Anunciada na quinta-feira por José Sócrates, a medida, que se aplica apenas em 2010, reduz o período mínimo de descontos necessários para ter direito ao subsídio.
Fonte: Economico
As cerca de 10 mil pessoas que vierem a beneficiar das novas regras que facilitam o acesso ao subsídio de desemprego vão receber essa prestação, em média, durante um período inferior a seis meses. Contas feitas, essa é, a duração com que o governo estará a contar, tendo em vista a estimativa do Ministério do Trabalho, que avalia em 30 milhões de euros a despesa associada ao alargamento do subsídio de desemprego. Anunciada na quinta-feira por José Sócrates, a medida, que se aplica apenas em 2010, reduz o período mínimo de descontos necessários para ter direito ao subsídio.
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Publicada por Luís Leitão
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segunda-feira, novembro 09, 2009
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Crise,
Desemprego
Euro ultrapassa os 1,50 dólares
A moeda única europeia superou hoje a barreira psicológica dos 1,50 dólares pela primeira vez desde 23 de Outubro e segue a ganhar 1% face à divisa norte-americana.
Na base da apreciação do euro está sobretudo o compromisso, celebrado este fim-de-semana entre os ministros da Finanças e os banqueiros centrais do G20, de manter os estímulos económicos até que a retoma esteja mesmo assegurada.
"O facto de o G-20 não ter feito qualquer comentário sobre a debilidade do dólar nos últimos tempos também ajudou a enfraquecer a moeda norte-americana", disse um analista à Bloomberg.
A impulsionar a divisa comunitária está ainda a subida superior ao esperado das exportações alemãs, um dos grandes motores da economia europeia.
Neste cenário, o euro ganhava 1,11% para os 1,5012 dólares, um máximo de 23 de Outubro.
Na base da apreciação do euro está sobretudo o compromisso, celebrado este fim-de-semana entre os ministros da Finanças e os banqueiros centrais do G20, de manter os estímulos económicos até que a retoma esteja mesmo assegurada.
"O facto de o G-20 não ter feito qualquer comentário sobre a debilidade do dólar nos últimos tempos também ajudou a enfraquecer a moeda norte-americana", disse um analista à Bloomberg.
A impulsionar a divisa comunitária está ainda a subida superior ao esperado das exportações alemãs, um dos grandes motores da economia europeia.
Neste cenário, o euro ganhava 1,11% para os 1,5012 dólares, um máximo de 23 de Outubro.
Publicada por Luís Leitão
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segunda-feira, novembro 09, 2009
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Euribor escorregam para mínimos históricos
As taxas Euribor voltaram a cair em todos os prazos, estando agora nos níveis mais baixos de sempre.
A taxa Euribor a seis meses quebrou na sexta-feira, pela primeira vez, a barreira dos 1%. Hoje, o principal indexante no crédito à habitação em Portugal, desceu para 0,994%, o nível mais baixo de sempre.
A maturidade a 12 meses também desceu para 1,231%. Já a taxa a três meses, mais ligada aos empréstimos concedidos às empresas, caiu para 0,715%, o que representa um mínimo histórico para os dois prazos.
As taxas de juro interbancárias estão em queda há mais de um ano. Nos últimos 12 meses, as taxas Euribor a três, seis e 12 meses corrigiram 4,67, 4,45 e 4,27 pontos percentuais, respectivamente.
O que dizem os futuros
No entanto, desde meados de Julho, o ritmo das quedas tem vindo a abrandar significativamente e tudo aponta para que a Euribor caminhe para uma estabilização, que deverá verificar-se já no primeiro trimestre de 2010. Pelo menos esta é a expectativa dos economistas contactados pelo Económico e reflectida nos futuros da Euribor a três meses.
Tanto os contratos de futuros negociados no Eurex, um dos maiores mercados de derivados do mundo, como os futuros da Euronext Liffe, apontam para que no final do ano a Euribor a três meses esteja nos 0,775%. No entanto, os futuros que vencem em Março, estão a negociar nos 0,960%, o que já significa uma subida face ao valor expectável para Dezembro.
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
Fonte: Economico
A taxa Euribor a seis meses quebrou na sexta-feira, pela primeira vez, a barreira dos 1%. Hoje, o principal indexante no crédito à habitação em Portugal, desceu para 0,994%, o nível mais baixo de sempre.
A maturidade a 12 meses também desceu para 1,231%. Já a taxa a três meses, mais ligada aos empréstimos concedidos às empresas, caiu para 0,715%, o que representa um mínimo histórico para os dois prazos.
As taxas de juro interbancárias estão em queda há mais de um ano. Nos últimos 12 meses, as taxas Euribor a três, seis e 12 meses corrigiram 4,67, 4,45 e 4,27 pontos percentuais, respectivamente.
O que dizem os futuros
No entanto, desde meados de Julho, o ritmo das quedas tem vindo a abrandar significativamente e tudo aponta para que a Euribor caminhe para uma estabilização, que deverá verificar-se já no primeiro trimestre de 2010. Pelo menos esta é a expectativa dos economistas contactados pelo Económico e reflectida nos futuros da Euribor a três meses.
Tanto os contratos de futuros negociados no Eurex, um dos maiores mercados de derivados do mundo, como os futuros da Euronext Liffe, apontam para que no final do ano a Euribor a três meses esteja nos 0,775%. No entanto, os futuros que vencem em Março, estão a negociar nos 0,960%, o que já significa uma subida face ao valor expectável para Dezembro.
As Euribor costumam seguir a taxa de juro de referência do Banco Central Europeu (BCE) e influenciam directamente a prestação da casa das famílias e o custo dos empréstimos dos bancos às empresas.
Fonte: Economico
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segunda-feira, novembro 09, 2009
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Euribor
Queda do dólar leva ouro a novo recorde
Os preços do ouro atingiram hoje os 1.108 dólares nos mercados internacionais, uma vez que a desvalorização do dólar está a levar os investidores a procurar este metal como defesa contra a inflação.
Às 8h47, o ouro era negociado a subir 1,22% para 1.106,38 dólares por onça 'troy' (31,1 gramas), depois de ter sido já negociado durante a madrugada nos 1.098,43 dólares, o valor mais elevado de sempre.
Os especialistas justificam esta subida com o facto do dólar norte-americano estarem em queda nos mercados cambiais, o que leva os investidores a comprarem matérias-primas como meio de preservarem a sua riqueza.
"O ouro está inextricavelmente ligado ao dólar. Todas as matérias-primas estão a reflectir a fraqueza do dólar, e a subida do ouro para níveis recorde é um resultado do apetite dos investidores em comprar activos de refúgio", explicou à Bloomberg Geoff Clear, director para as matérias-primas do Australian & New Zealand Banking Group.
Fonte: Economico
Às 8h47, o ouro era negociado a subir 1,22% para 1.106,38 dólares por onça 'troy' (31,1 gramas), depois de ter sido já negociado durante a madrugada nos 1.098,43 dólares, o valor mais elevado de sempre.
Os especialistas justificam esta subida com o facto do dólar norte-americano estarem em queda nos mercados cambiais, o que leva os investidores a comprarem matérias-primas como meio de preservarem a sua riqueza.
"O ouro está inextricavelmente ligado ao dólar. Todas as matérias-primas estão a reflectir a fraqueza do dólar, e a subida do ouro para níveis recorde é um resultado do apetite dos investidores em comprar activos de refúgio", explicou à Bloomberg Geoff Clear, director para as matérias-primas do Australian & New Zealand Banking Group.
Fonte: Economico
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segunda-feira, novembro 09, 2009
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Nada e Impossível
Guitarra a Quatro Mãos / Four Hands Guitar
Tocando Piano com Bolas / Playing Piano with Balls
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Humor
Como os ricos fazem crescer as suas fortunas
Mesmo em tempos de crise é possível fazer crescer fortunas? A gestão das carteiras de investimento de clientes com elevado património sofreu ajustes para fazer face à crise, mas a resposta é sim.
Segundo o director coordenador do departamento de Private Banking do BES, Lourenço Vieira da Silva, basta "investir em activos com maior potencial de valorização, respeitando os limites individuais de exposição ao risco". Outro factor que faz o dinheiro crescer é "a diversificação dos activos, pois contribui para a diminuição desses mesmos riscos", esclarece.
Esta opinião é corroborada pelo Millennium bcp. Fonte daquele banco garante que "uma carteira bem diversificada, composta por produtos que decorram de uma correcta selecção de activos, tenderá a proporcionar uma taxa de rentabilidade superior às taxas oferecidas por produtos financeiros sem risco, ou por carteiras não diversificadas".
Mas a escolha está sempre dependente "do perfil de risco do investidor e do nível de equilíbrio entre a rentabilidade pretendida e o risco inerente", diz a mesma fonte, pelo que "a gestão de activos tem sempre presente um binómio rentabilidade-risco, que os clientes deverão procurar que seja gerido de forma prudente e eficaz", esclarece.
Uma crise geralmente traduz-se em perdas, de maior ou menor expressão, para a grande maioria dos investidores. Por isso, num cenário de grande incerteza, "a generalidade dos investidores tomam decisões de investimento com vista à preservação do seu património", diz fonte do Millennium bcp ligada ao sector.
"É notória uma tendência de refúgio em activos de baixo risco, ou seja, menos expostos à volatilidade do mercado", informa a mesma fonte que, porém, ressalva haver sempre investidores que continuam a arriscar. No fundo, "os clientes continuam a tomar decisões de investimento". Não deixam é "de demonstrar preocupação com a manutenção do valor do seu património no longo prazo", esclarece a mesma fonte, que confirma ser o perfil de risco do investidor "que determinará a natureza dos activos e respectiva percentagem a alocar".
A actividade de Private Banking tem uma forte correlação com o crescimento da economia. É neste ambiente que os activos se valorizam e existe uma maior geração de riqueza. É por isso normal que se tenha assistido, durante a crise, "a uma forte contracção, com reflexos no valor dos patrimónios de todos e por maioria de razão nos mais elevados", explica Lourenço Vieira da Silva, director coordenador do departamento de Private Banking do BES.
O pior da crise parece estar a passar e esta progressiva normalização económica tem produzido, segundo o responsável, "efeitos positivos na valorização dos activos".
Se em determinada altura houve uma maior preocupação em preservar os capitais, evitando produtos de risco mais elevado, agora a tendência é de se voltar a arriscar mais. Pelo menos é esta a tendência seguida pelo departamento de Private Banking do BES.
Essencialmente, neste momento, e de acordo com Lourenço Vieira da Silva, "a maior diferença sentida antes da crise e hoje tem a ver com a incerteza quanto ao melhor ‘timing' para efectuar os investimentos". A questão de se correr mais ou menos riscos nos investimentos "tem a ver com o perfil de risco de cada cliente", adianta, frisando que uma das preocupações do BES durante a crise foi "o acompanhamento mais assíduo dos clientes, procurando esclarecê-los sobre os seus investimentos".
Fonte: Economico
Segundo o director coordenador do departamento de Private Banking do BES, Lourenço Vieira da Silva, basta "investir em activos com maior potencial de valorização, respeitando os limites individuais de exposição ao risco". Outro factor que faz o dinheiro crescer é "a diversificação dos activos, pois contribui para a diminuição desses mesmos riscos", esclarece.
Esta opinião é corroborada pelo Millennium bcp. Fonte daquele banco garante que "uma carteira bem diversificada, composta por produtos que decorram de uma correcta selecção de activos, tenderá a proporcionar uma taxa de rentabilidade superior às taxas oferecidas por produtos financeiros sem risco, ou por carteiras não diversificadas".
Mas a escolha está sempre dependente "do perfil de risco do investidor e do nível de equilíbrio entre a rentabilidade pretendida e o risco inerente", diz a mesma fonte, pelo que "a gestão de activos tem sempre presente um binómio rentabilidade-risco, que os clientes deverão procurar que seja gerido de forma prudente e eficaz", esclarece.
Uma crise geralmente traduz-se em perdas, de maior ou menor expressão, para a grande maioria dos investidores. Por isso, num cenário de grande incerteza, "a generalidade dos investidores tomam decisões de investimento com vista à preservação do seu património", diz fonte do Millennium bcp ligada ao sector.
"É notória uma tendência de refúgio em activos de baixo risco, ou seja, menos expostos à volatilidade do mercado", informa a mesma fonte que, porém, ressalva haver sempre investidores que continuam a arriscar. No fundo, "os clientes continuam a tomar decisões de investimento". Não deixam é "de demonstrar preocupação com a manutenção do valor do seu património no longo prazo", esclarece a mesma fonte, que confirma ser o perfil de risco do investidor "que determinará a natureza dos activos e respectiva percentagem a alocar".
A actividade de Private Banking tem uma forte correlação com o crescimento da economia. É neste ambiente que os activos se valorizam e existe uma maior geração de riqueza. É por isso normal que se tenha assistido, durante a crise, "a uma forte contracção, com reflexos no valor dos patrimónios de todos e por maioria de razão nos mais elevados", explica Lourenço Vieira da Silva, director coordenador do departamento de Private Banking do BES.
O pior da crise parece estar a passar e esta progressiva normalização económica tem produzido, segundo o responsável, "efeitos positivos na valorização dos activos".
Se em determinada altura houve uma maior preocupação em preservar os capitais, evitando produtos de risco mais elevado, agora a tendência é de se voltar a arriscar mais. Pelo menos é esta a tendência seguida pelo departamento de Private Banking do BES.
Essencialmente, neste momento, e de acordo com Lourenço Vieira da Silva, "a maior diferença sentida antes da crise e hoje tem a ver com a incerteza quanto ao melhor ‘timing' para efectuar os investimentos". A questão de se correr mais ou menos riscos nos investimentos "tem a ver com o perfil de risco de cada cliente", adianta, frisando que uma das preocupações do BES durante a crise foi "o acompanhamento mais assíduo dos clientes, procurando esclarecê-los sobre os seus investimentos".
Fonte: Economico
Conheça os novos ‘gadgets’ que vão estar nas lojas este Natal
Computadores ultra-leves, telemóveis ou consolas de edição limitada para todos os gostos e carteiras. O Diário Económico mostra-lhe todos os ‘gadgets’ que as empresas vão lançar nas campanhas de Novembro e Dezembro.
Se está a pensar comprar um computador novo poderá ter dificuldade em decidir entre os dois novos modelos que chegam este mês ao mercado: de um lado, o novo Vaio X, da Sony, considerado já o computador mais leve do mundo; do outro, qualquer um dos portáteis da nova linha iMac, da Apple.
Em Novembro e Dezembro as empresas de electrónica de consumo têm agendados uma série de lançamentos, que começam já a "aquecer" para as campanhas de Natal.
Segundo a selecção feita pelo Diário Económico há cinco produtos aguardados com ansiedade pelo mercado. Além dos novos computadores da Sony e da Apple, chega às lojas a 22 de Novembro o mais recente telemóvel da Nokia. Depois de dois adiamentos na data de lançamento o N900 chegará finalmente às lojas. O aparelho, que pode ser considerado um "computador móvel", vai estrear em absoluto o sistema operativo aberto Maemo.
Para consumidores com interesses mais específicos, o novo GPS TomTom Go i-90 ou a edição limitada da consola Nintendo Wii, em preto, podem ser boas opções para presentes.
Além das novidades que chegam ao mercado até ao final do ano há dois lançamentos aguardados em 2010. A televisão Full HD 3D de 50 polegadas, da Panasonic, ainda não tem data de comercialização ou preço, savendo-se apenas que chega às lojas no próximo ano.
Se não quiser esperar pelo próximo ano para comprar uma televisão nova, a Panasonic sugere o plasma 'wireless' Z1, de alta definição, que começam a ser comercializados ainda este mês.O plasma, que tem 2,5 cêntimetros de espessura,ainda não tem preço divulgado. Se, em vez de ver filmes, preferir ser o realizador, a Fuji vai lançar, também em 2010, uma câmara de filmar digital que já capta imagem em 3D.
Além das novidades que ainda não estão no mercado nacional há uma série de novos produtos já disponíveis, seja em lojas físicas ou por encomenda através da internet. Os amantes de filmes podem complementar a sua sala de cinema em casa com o leitor de DVD Blu-ray P4600, da Samsung. Este pode ser montado directamente na parede e tem função de ‘streaming' para aceder a conteúdos directamente do computador. Pode ser comprado, por exemplo, na Fnac, por 399 euros.
Quem prefere livros a filmes também já pode ter os seus clássicos preferidos num equipamento electrónico. O Kindle, da Amazon, é um leitor de livros com um ecrã de seis polegadas. O Kindle 2 tem 2GB de memória, o que permite armazenar cerca de 1.500 livros. O preço de venda recomendado é de 190 euros.
Os amantes de fotografia e que gostam de partilhar os momentos imortalizados pela lente com os amigos têm agora a solução perfeita: a máquina fotográfica digital Samsung ST1000 já vem equipada com ‘wi-fi' e permite enviar as fotografias imediatamente para as principais redes sociais. Além disso, um sistema GPS permite "marcar" onde se tirou a fotografia... para mais tarde recordar. Custa cerca de 380 euros e é possível encomendá-la pela internet.
Algumas novidades que pode encontrar nas lojas até Dezembro
Se está a pensar comprar um computador novo poderá ter dificuldade em decidir entre os dois novos modelos que chegam este mês ao mercado: de um lado, o novo Vaio X, da Sony, considerado já o computador mais leve do mundo; do outro, qualquer um dos portáteis da nova linha iMac, da Apple.
Em Novembro e Dezembro as empresas de electrónica de consumo têm agendados uma série de lançamentos, que começam já a "aquecer" para as campanhas de Natal.
Segundo a selecção feita pelo Diário Económico há cinco produtos aguardados com ansiedade pelo mercado. Além dos novos computadores da Sony e da Apple, chega às lojas a 22 de Novembro o mais recente telemóvel da Nokia. Depois de dois adiamentos na data de lançamento o N900 chegará finalmente às lojas. O aparelho, que pode ser considerado um "computador móvel", vai estrear em absoluto o sistema operativo aberto Maemo.
Para consumidores com interesses mais específicos, o novo GPS TomTom Go i-90 ou a edição limitada da consola Nintendo Wii, em preto, podem ser boas opções para presentes.
Além das novidades que chegam ao mercado até ao final do ano há dois lançamentos aguardados em 2010. A televisão Full HD 3D de 50 polegadas, da Panasonic, ainda não tem data de comercialização ou preço, savendo-se apenas que chega às lojas no próximo ano.
Se não quiser esperar pelo próximo ano para comprar uma televisão nova, a Panasonic sugere o plasma 'wireless' Z1, de alta definição, que começam a ser comercializados ainda este mês.O plasma, que tem 2,5 cêntimetros de espessura,ainda não tem preço divulgado. Se, em vez de ver filmes, preferir ser o realizador, a Fuji vai lançar, também em 2010, uma câmara de filmar digital que já capta imagem em 3D.
Além das novidades que ainda não estão no mercado nacional há uma série de novos produtos já disponíveis, seja em lojas físicas ou por encomenda através da internet. Os amantes de filmes podem complementar a sua sala de cinema em casa com o leitor de DVD Blu-ray P4600, da Samsung. Este pode ser montado directamente na parede e tem função de ‘streaming' para aceder a conteúdos directamente do computador. Pode ser comprado, por exemplo, na Fnac, por 399 euros.
Quem prefere livros a filmes também já pode ter os seus clássicos preferidos num equipamento electrónico. O Kindle, da Amazon, é um leitor de livros com um ecrã de seis polegadas. O Kindle 2 tem 2GB de memória, o que permite armazenar cerca de 1.500 livros. O preço de venda recomendado é de 190 euros.
Os amantes de fotografia e que gostam de partilhar os momentos imortalizados pela lente com os amigos têm agora a solução perfeita: a máquina fotográfica digital Samsung ST1000 já vem equipada com ‘wi-fi' e permite enviar as fotografias imediatamente para as principais redes sociais. Além disso, um sistema GPS permite "marcar" onde se tirou a fotografia... para mais tarde recordar. Custa cerca de 380 euros e é possível encomendá-la pela internet.
Algumas novidades que pode encontrar nas lojas até Dezembro
- Computador Slim Sony Vaio X
- Nintendo Wii edição limitada em preto
- Telemóvel Nokia N900
- Nova linha iMac da Apple e Magic Mouse
- GPS TomTom Go i-90
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Inovação,
Tecnologia
Bolsas sobem e dólar afunda no rescaldo da Fed
As praças norte-americanas fecharam positivas num dia marcado pela decisão da Fed em manter os juros em mínimos históricos.
O índice industrial Dow Jones subiu 0,31%, enquanto o S&P 500 avançou 0,1%. Já o índice tecnológico Nasdaq terminou em sentido inverso, a recuar 0,09%.
Wall Street começou a sessão com ganhos ligeiros, que se mantiveram depois de conhecido o comunicado que resume a reunião de dois dias dos oficiais da Fed. Tal como esperado, a autoridade norte-americana não mexeu nos juros, actualmente no intervalo entre zero e 0,25%, reiterando ao mercado a intenção de manter as taxas nesse nível durante um longo período.
"A Fed não quer abandonar o barco nesta altura, preferindo assegurar que a economia está suficientemente sólida antes de qualquer tentativa de subir os juros e enfrentar pressões inflacionistas", sublinhava um gestor de fundos ao "Wall Street Journal".
A nível empresarial, destaque para os ganhos de 6,4% dos títulos da Merck, depois da farmacêutica ter antecipado uma subida dos lucros até 2013 em consequência da aquisição da Schering-Plough.
Em sentido contrário à cotação das acções, o dólar afundou nos mercados cambiais face ao euro. A moeda única europeia valorizava-se 1,07% para 1,4881 dólares, a maior subida em três meses.
Fonte: Economico
O índice industrial Dow Jones subiu 0,31%, enquanto o S&P 500 avançou 0,1%. Já o índice tecnológico Nasdaq terminou em sentido inverso, a recuar 0,09%.
Wall Street começou a sessão com ganhos ligeiros, que se mantiveram depois de conhecido o comunicado que resume a reunião de dois dias dos oficiais da Fed. Tal como esperado, a autoridade norte-americana não mexeu nos juros, actualmente no intervalo entre zero e 0,25%, reiterando ao mercado a intenção de manter as taxas nesse nível durante um longo período.
"A Fed não quer abandonar o barco nesta altura, preferindo assegurar que a economia está suficientemente sólida antes de qualquer tentativa de subir os juros e enfrentar pressões inflacionistas", sublinhava um gestor de fundos ao "Wall Street Journal".
A nível empresarial, destaque para os ganhos de 6,4% dos títulos da Merck, depois da farmacêutica ter antecipado uma subida dos lucros até 2013 em consequência da aquisição da Schering-Plough.
Em sentido contrário à cotação das acções, o dólar afundou nos mercados cambiais face ao euro. A moeda única europeia valorizava-se 1,07% para 1,4881 dólares, a maior subida em três meses.
Fonte: Economico
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Os cuidados a ter e as aplicações financeiras a evitar
A crise obriga as famílias a repensarem a importância de um fundo de maneio, mas há aplicações, como as de taxa fixa, que na actual conjuntura não são recomendáveis, segundo a Deco.
Após anos em queda, a poupança das famílias portuguesas voltou a subir este ano, numa tendência inversa à do consumo. A conjuntura económica a isso obrigou, mas pôr dinheiro de lado também obriga a uma escolha e gestão cuidada.
Na semana em que se comemora o Dia Mundial da Poupança (31 de Outubro), a Deco explica que, na actual conjuntura, há aplicações que são desaconselháveis. O primeiro alerta do economista João Sousa vai para os produtos de taxa fixa e de remuneração crescente.
"Alguns destes produtos apresentam-se a longo prazo, a cinco anos e mais, com uma liquidez [possibilidade de voltar a ter o dinheiro disponível de um dia para o outro sem custos acrescidos] reduzida.
Para além disso, os rendimentos oferecidos não são, na maior parte das vezes, interessantes porque as taxas mais favoráveis ficam para o final do período, ou seja no último trimestre, por exemplo, dos cinco anos, e nesta conjunta em que se espera que haja uma inversão das taxas de juro variáveis [as euribor devem subir em 2010], talvez não seja o período indicado para que as pessoas se comprometam com produtos de taxa fixa a longo prazo".
Pior que isso, na opinião da Deco, são alguns produtos financeiros mais complexos que os bancos também propõem como alternativa aos depósitos a prazo, por terem, à partida, taxas de rentabilidade mais altas.
"Com estes produtos também é preciso ter muito cuidado, porque muitas vezes a informação não é de fácil análise", diz o economista, fazendo alusão a alguns produtos e depósitos estruturados, cujos juros normalmente dependem da evolução de um activo subjacente, que pode ser um índice ou um cabaz de acções, por exemplo.
"Há vários tipos e são muitos os produtos que os bancos comercializam hoje em dia. Há que ter cuidado porque às vezes o que parece não é", sublinha.
Ainda assim, no caso de o consumidor ficar tentado com alguma destas ofertas, a primeira coisa que este responsável recomenda "é ver se o produto tem o capital mínimo garantido". Depois, há que ver "até que ponto as estimativas de rendimento avançadas são ou não realistas, porque na maior parte dos casos são um valor que só é alcançável bem lá à frente (do prazo) e que normalmente só em condições extremamente difíceis ocorrem. Portanto são juros que têm uma probabilidade muito reduzida de se tornarem realidade".
A Deco diz que faz a análise destes produtos sempre que eles são lançados pela banca e, normalmente, "os cálculos de probabilidade desses rendimentos são muitas vezes perto de zero. O rendimento é, na maioria dos casos, muito baixo e muito inferior àquele máximo que é anunciado", sublinha João Sousa.
"Nos produtos estruturados o risco maior é perceber muitas vezes a que é que aquele produto corresponde. Muitas vezes é vendido com uma embalagem - as campanhas de publicidade realçam os aspectos mais positivos - que depois fica muito aquém", conclui.
Fonte: Economico
Após anos em queda, a poupança das famílias portuguesas voltou a subir este ano, numa tendência inversa à do consumo. A conjuntura económica a isso obrigou, mas pôr dinheiro de lado também obriga a uma escolha e gestão cuidada.
Na semana em que se comemora o Dia Mundial da Poupança (31 de Outubro), a Deco explica que, na actual conjuntura, há aplicações que são desaconselháveis. O primeiro alerta do economista João Sousa vai para os produtos de taxa fixa e de remuneração crescente.
"Alguns destes produtos apresentam-se a longo prazo, a cinco anos e mais, com uma liquidez [possibilidade de voltar a ter o dinheiro disponível de um dia para o outro sem custos acrescidos] reduzida.
Para além disso, os rendimentos oferecidos não são, na maior parte das vezes, interessantes porque as taxas mais favoráveis ficam para o final do período, ou seja no último trimestre, por exemplo, dos cinco anos, e nesta conjunta em que se espera que haja uma inversão das taxas de juro variáveis [as euribor devem subir em 2010], talvez não seja o período indicado para que as pessoas se comprometam com produtos de taxa fixa a longo prazo".
Pior que isso, na opinião da Deco, são alguns produtos financeiros mais complexos que os bancos também propõem como alternativa aos depósitos a prazo, por terem, à partida, taxas de rentabilidade mais altas.
"Com estes produtos também é preciso ter muito cuidado, porque muitas vezes a informação não é de fácil análise", diz o economista, fazendo alusão a alguns produtos e depósitos estruturados, cujos juros normalmente dependem da evolução de um activo subjacente, que pode ser um índice ou um cabaz de acções, por exemplo.
"Há vários tipos e são muitos os produtos que os bancos comercializam hoje em dia. Há que ter cuidado porque às vezes o que parece não é", sublinha.
Ainda assim, no caso de o consumidor ficar tentado com alguma destas ofertas, a primeira coisa que este responsável recomenda "é ver se o produto tem o capital mínimo garantido". Depois, há que ver "até que ponto as estimativas de rendimento avançadas são ou não realistas, porque na maior parte dos casos são um valor que só é alcançável bem lá à frente (do prazo) e que normalmente só em condições extremamente difíceis ocorrem. Portanto são juros que têm uma probabilidade muito reduzida de se tornarem realidade".
A Deco diz que faz a análise destes produtos sempre que eles são lançados pela banca e, normalmente, "os cálculos de probabilidade desses rendimentos são muitas vezes perto de zero. O rendimento é, na maioria dos casos, muito baixo e muito inferior àquele máximo que é anunciado", sublinha João Sousa.
"Nos produtos estruturados o risco maior é perceber muitas vezes a que é que aquele produto corresponde. Muitas vezes é vendido com uma embalagem - as campanhas de publicidade realçam os aspectos mais positivos - que depois fica muito aquém", conclui.
Fonte: Economico
"Até na Casa Branca se consome cocaína", diz Chávez
Os EUA facilitam o tráfico de drogas para evitar que milhões de norte-americanos enlouqueçam, já que o nível de viciados é tal que até na Casa Branca se consome cocaína, acusou o presidente venezuelano, Hugo Chávez.
Washington critica a Venezuela por afirmar que o país não faz o bastante para combater o narcotráfico desde que o governo de Caracas suspendeu em 2005 um acordo de cooperação com a DEA (agência antinarcóticos norte-americana), acusando os seus agentes de espionagem.
Para Chávez, no entanto, a causa do problema está na alta procura do Norte e não nos países produtores.
"Se isso for cortado, [a droga aos norte-americanos] ficarão loucos, essa sociedade vai explodir. Eles vêem a droga como uma necessidade, um consumo necessário para manter as pessoas normais, uma conduta aparentemente normal", disse Chávez na televisão estatal do país, acrescentando que "até na Casa Branca se consome cocaína".
Um estudo feito por investigadores da Universidade de Massachusetts mostrou em Agosto que entre 85 e 90% das notas em circulação nos EUA e no Canadá tinham traços de cocaína, 20% a mais do que um teste similar feito em 2007.
Chávez voltou a criticar o acordo entre Bogotá e Washington para aumentar a cooperação militar no combate ao narcotráfico e às guerrilhas de esquerda.
"Está mais que provado que 80% da droga na Colômbia saiu de lá pelo Pacífico e aí estão os porta-aviões ianques... O que os ianques fazem é propiciar o narcotráfico e cuidar dele", disse. "Essa é a verdade verdadeira."
Fonte: Economico
Washington critica a Venezuela por afirmar que o país não faz o bastante para combater o narcotráfico desde que o governo de Caracas suspendeu em 2005 um acordo de cooperação com a DEA (agência antinarcóticos norte-americana), acusando os seus agentes de espionagem.
Para Chávez, no entanto, a causa do problema está na alta procura do Norte e não nos países produtores.
"Se isso for cortado, [a droga aos norte-americanos] ficarão loucos, essa sociedade vai explodir. Eles vêem a droga como uma necessidade, um consumo necessário para manter as pessoas normais, uma conduta aparentemente normal", disse Chávez na televisão estatal do país, acrescentando que "até na Casa Branca se consome cocaína".
Um estudo feito por investigadores da Universidade de Massachusetts mostrou em Agosto que entre 85 e 90% das notas em circulação nos EUA e no Canadá tinham traços de cocaína, 20% a mais do que um teste similar feito em 2007.
Chávez voltou a criticar o acordo entre Bogotá e Washington para aumentar a cooperação militar no combate ao narcotráfico e às guerrilhas de esquerda.
"Está mais que provado que 80% da droga na Colômbia saiu de lá pelo Pacífico e aí estão os porta-aviões ianques... O que os ianques fazem é propiciar o narcotráfico e cuidar dele", disse. "Essa é a verdade verdadeira."
Fonte: Economico
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